segunda-feira, dezembro 22, 2025

PEUGEOT VAI LANÇAR BICICLETAS ELÉTRICAS DE USO PROFISSIONAL E CONECTADAS

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A Peugeot, com quase 140 anos de história no setor de bicicletas, continua sua trajetória e vai ampliar o portfólio de bicicletas com assistência elétrica de uso profissional.

Em 2022, o mercado europeu registrou um recorde de 5,5 milhões de bicicletas com assistência elétrica vendidas, com um crescimento anual de 8,6%.

No Brasil, segundo Aliança Bike (associação do setor) foram comercializados 44.833 bicicletas elétricas e o número deve ultrapassar 57 mil unidades este ano. Porém, quase a totalidade é importada e, mesmo as produzidas no Brasil, a maior parte tem seus componentes importados.  

Entre o final de 2023 e o início de 2024, a Peugeot Cycles vai ampliar lançar bicicletas de assistência elétrica conectadas. Uma nova aplicação de smartphone dedicada oferecerá recursos como assistência elétrica adaptativa, sistema antifurto, alarme, geolocalização, navegação em tempo real, previsões meteorológicas e estatísticas do percurso, desde o lançamento.

Conheça o triciclo da Piaggio Apé Cargo para entregas urbanas

Três novas categorias

1. Bicicleta de cidade (e-Bike Digital): para o ambiente urbano.

2. Bicicleta de carga com traseira alongada (e-Longtail Digital): espaço suficiente para até duas crianças ou cargas.

3. e-Front Load Digital: com uma distância entre eixos dianteira alargada, capaz de acomodar até três crianças ou cargas pesadas.

Essa nova linha de bicicletas de carga amplia a oferta de mobilidade elétrica vai atender as seguintes demandas:

– Empresas de todas as dimensões: desde artífices que utilizam bicicletas de carga como ferramenta de trabalho até empresas de logística que buscam veículos adaptados para entregas de última milha.

– Famílias em áreas urbanas: onde ciclovias e estacionamentos dedicados, decerto, estão em desenvolvimento.

Produção pela startup Beweel

OA startup Beweel certamente conceberá e fabricará os três novos modelos de bicicletas elétricas conectadas, direcionados aos mercados B2C e B2B.

Toda a gama estará disponível por meio das principais redes de revendedores da Cycleurope Industries. Ademais, a Beweel comercializará os três novos universos de bicicletas conectadas por meio de seus próprios canais de distribuição.

Ainda não há representante no Brasil para a distribuição desses modelos, certamente, havendo espaço para o empreendedorismo.

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Dependência da importação

Apesar dos números crescentes em vendas de bicicletas elétricas, o Brasil ainda é muito dependente da importância, pois a produção nacional ainda é muito baixa em relação à demanda.

Não há um número exato de quantos fabricantes de bicicletas elétricas existem no Brasil, mas é possível estimar com base nos dados da Abraciclo, associação desta indústria. A entidade relatou que, em 2022, a indústria produziu 3.798 unidades de bicicletas elétricas no Polo Industrial de Manaus.

Considerando que existem menos de 20 empresas associadas à Abraciclo que produzem motocicletas e bicicletas no Polo Industrial de Manaus, por fim, é possível imaginar que há poucos fabricantes de bicicletas elétricas.

Considerando que é um mercado em crescimento, há muitas oportunidades para o empreendedorismo de novas indústrias, distribuidoras e comércio para que o Brasil possa sair da dependência das importações.

METALESP CELEBRA UM QUARTO DE SÉCULO DA SUA LINHA SILOCAR

No competitivo mercado latino-americano de implementos rodoviários, a Linha Silocar da Metalesp completa uma trajetória de 25 anos marcada. Com mais de 3.800 unidades produzidas desde seu lançamento, esta linha se tornou referência para o transporte de materiais como cimento, cal, areia, cinzas, granulados e pulverulentos.

Metalesp
Silo bitrem de 45 m3

“Há 25 anos, introduzimos um produto que veio para revolucionar o segmento. Ao longo dos anos, observamos a nossa Linha Silocar adapta-se às mudanças tecnológicas e atende às demandas de nossos clientes”, destaca Amanda Costa, coordenadora de Marketing Metalesp Implementos.

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Portfólio inclui 4º eixo

A liderança da Linha Silocar é sustentada por um portfólio de soluções, abrangendo carrocerias silo e super bitrens com capacidades variando de 10 m³ a 54 m³. Entre seus diferenciais estão a tara da categoria, centro de gravidade mais baixo, ausência de volume morto e acabamento e componentes de alta resistência.

Os modelos mais populares da Metalesp incluem bitrens e semirreboques com três eixos em tandem, além da crescente demanda por silos com 4º eixo devido às recentes mudanças na legislação de transporte brasileira.

O planejamento da Metalesp inclui, decerto, investimentos contínuos na Linha Silocar, visando alinhar-se às demandas do mercado e de cada cliente.

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Mercado de implementos

Segundo a Anfir (associação dos fabricantes de implementos), o mercado de semirreboques e reboques no primeiro semestre de 2023 foi 49.420 unidades. Ademais, o número representa crescimento de 3,97% em relação ao mesmo período de 2022, quando foram entregues 47.535 produtos.

O segmento de basculantes é o maior dessa indústria e teve queda de 2,04%. Nos primeiros seis meses de 2023 foram emplacados 13.767 unidades. Enfim, no mesmo período de 2022, 14.053 reboques e semirreboques. Já no mercado de implementos leves (sobre chassis), por fim, a queda entre os dois períodos foi de 14,02%, com 35.620 vendas.

GOVERNO FEDERAL QUER INCENTIVAR ÔNIBUS ELÉTRICOS NAS CIDADES

O governo federal agiu com determinação nesta semana para incentivar ônibus elétricos nas cidades. Ele enviando ao Congresso Nacional um Plano Plurianual (PPA) abrangendo a modernização da frota de ônibus urbano no período de 2023 a 2027. Entre suas as medidas, destaca-se a introdução de ônibus elétricos nas cidades brasileiras.

Por enquanto, a medida favorece a indústria chinesa, já que grande parte dos componentes são importados para serem montados no Brasil. No entanto, ela pode acelerar nacionalização desses componentes, como a BorgWarner está efetuando este ano, com investimentos na fábrica de Piracicaba (SP) para a produção de baterias e outros componentes eletrônicos.

Proposta é de ONG brasileiras

Esta iniciativa é fruto de uma proposta apresentada por diversas organizações da sociedade civil, tais como o Idec, ITDP, ICCT, WRI e o Instituto Ar. Essas entidades defendem com veemência que os ônibus elétricos são benéficos à qualidade do transporte público, a redução da poluição e aprimoramento da gestão do serviço.

Rafael Calabria, coordenador do Programa de Mobilidade Urbana do Idec, avalia que esse programa representa uma oportunidade ímpar para as prefeituras modernizarem suas frotas com veículos mais avançados e confortáveis, além de permitir que elas exijam contrapartidas das empresas operadoras.

“Hoje, a aquisição da frota está nas mãos exclusivas dos empresários, tornando difícil para as prefeituras substituírem os ônibus antigos e reduzir as emissões de poluentes. Agora, com a mediação do governo federal, será possível acelerar a eletrificação da frota e ainda garantir contrapartidas, informações confiáveis e uma gestão mais eficiente do serviço, visando ao bem-estar da população”, enfatiza Calabria.

Próximos Passos

O PPA agora segue para debates e votações no Congresso Nacional até o final do ano. O Idec manterá uma vigilância atenta sobre a tramitação do projeto, mantendo um diálogo constante com parlamentares e o Ministério das Cidades para detalhar e planejar o programa. Este poderá ser implementado logo após a aprovação, com definições sobre quais cidades serão beneficiadas e quais modalidades de aquisição de veículos serão adotadas.

Este programa surge em um momento de crise no setor de transportes coletivos, agravado pela pandemia. Em dezembro de 2020, o presidente Jair Bolsonaro vetou um projeto de lei que propunha um auxílio financeiro emergencial ao setor, com contrapartidas das cidades.

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O Idec defendeu a importância dessas contrapartidas, que obrigariam as empresas a investirem em qualidade e infraestrutura de transporte. Desde então, as organizações da sociedade civil têm buscado alternativas para assegurar a mobilidade nas cidades, um direito constitucional fundamental.

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Aluguel de Ônibus Elétricos

Certamente, a inclusão do programa de renovação de frota no PPA representa uma virada significativa, ao incorporar uma proposta inédita: o aluguel de ônibus elétricos pelo governo para municípios brasileiros.

Com essa inclusão, as organizações que conceberam a proposta, como o Idec, ITDP, ICCT, WRI e o Instituto Ar, enxergam um horizonte promissor. Esta é a primeira vez que o governo federal assume o compromisso de investir recursos para a aquisição de ônibus para as cidades, conforme afirma o Instituto de Defesa do Consumidor (Idec).

Embora a eletrificação seja uma tendência global no transporte público, o Brasil enfrenta atrasos nesse movimento devido ao alto custo dos ônibus elétricos para os municípios, que carecem de recursos para investimentos.

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Desafio industrial

Enquanto um ônibus Padrão a diesel custa, em média, R$ 800 mil, um modelo Padrão pode chegar a R$ 3 milhões. Outro desafio será a nacionalização dos componentes da parte eletrônica, com quase tudo importado.

Por outro lado, o Brasil já conta com seis montadoras de ônibus elétrico. As brasileiras Eletra, Mercedes-Benz, Volvo e Marcopolo. Assim, a Marcopolo produz a carroceria para os fabricantes de chassis e começou a produzir o ônibus completo. E há duas chinesas: BYD e Higer. Além disso, GWM, gigante chinesa que comprou a fábrica de Mercedes-Benz Cars de Iracemápolis (SP), tem planos de produzir caminhões e ônibus elétricos no Brasil.

O governo federal, por outro lado, dispõe de um orçamento mais robusto e condições para oferecer esse incentivo. Por fim, a contrapartida esperada é que os municípios forneçam dados para o monitoramento constante da qualidade do transporte público pelo governo federal, o que, segundo os defensores da ideia, permitirá combater a má gestão do serviço e o desperdício de recursos públicos.

IBGE E CNT: AGRONEGÓCIO, TRANSPORTE E RODOVIAS NO CENTRO-OESTE

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O Centro-Oeste do Brasil constatou ter consolidado o transporte rodoviário como sua posição como peça fundamental na economia da região, conforme a Pesquisa Anual de Serviços (PAS) divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no último dia 31 de agosto. A pesquisa foi realizada em 2021 e revela que o setor de transporte rodoviário contribuiu com 25,6% da receita bruta gerada pelas empresas de serviços na região.

A influência da agropecuária foi um dos principais motores desse crescimento. A analista do IBGE Synthia Kariny Silva de Santana, responsável pela pesquisa, destaca a interligação do transporte rodoviário com a agroindústria na região. Ela afirma: “A gente vê um desenvolvimento do modal rodoviário nessa região. No Centro-Oeste, é um modal muito atrelado a outras atividades, como a agroindustrial. É o escoamento dessa produção que está ligado ao desenvolvimento do modal rodoviário no Centro-Oeste.”

Das quatro unidades da federação que compõem o Centro-Oeste, três têm o transporte rodoviário como líder na geração de receita: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Goiás. Vale ressaltar que o transporte rodoviário engloba tanto o transporte de cargas quanto o de passageiros.

Eixo de transporte

Além disso, a pesquisa revela a existência de um “eixo de transporte” nas regiões Centro-Oeste e Norte, onde o setor de transportes é significativamente desenvolvido. No Estado do Amazonas, por exemplo, a maior contribuição para a receita de serviços vem da atividade de outros transportes, que inclui modais como aquaviário e dutoviário.

Ao considerar o setor de transportes de forma mais ampla, englobando transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio, ele se destaca como o principal segmento em receita bruta de serviços em três das cinco grandes Regiões do Brasil: Norte (39,8%), Centro-Oeste (36,0%) e Sul (34,7%). O transporte rodoviário também desempenha um papel crucial nesses números, sendo responsável por 15,2%, 25,6% e 22,6% das receitas nessas respectivas regiões.

As principais cargas

A soja lidera como a principal commodity agropecuária produzida no Centro-Oeste, seguida pelo milho, algodão e carne bovina. O transporte rodoviário se mostra essencial para o escoamento dessas commodities, beneficiando-se de um relevo plano e de uma malha rodoviária bem desenvolvida na região.

Em 2021, o transporte rodoviário representou 25,6% da receita bruta de serviços no Centro-Oeste, um aumento notável em relação aos 21,2% registrados em 2020. Esse aumento é reflexo direto do crescimento da produção agropecuária na região.

Embora o transporte rodoviário seja importante em outras regiões do Brasil, sua participação na receita bruta de serviços é menor. No Nordeste, por exemplo, o transporte rodoviário representou 17,2% da receita bruta de serviços em 2021.

A tendência de crescimento da demanda por transporte rodoviário no Centro-Oeste deve se manter nos próximos anos, impulsionada pelo crescimento contínuo da produção agropecuária e pelo desenvolvimento de outras atividades econômicas, como o turismo. A agropecuária continua a pavimentar o caminho para o sucesso do setor de transporte rodoviário na região.

Na foto de destaque deste artigo, alguns caminhões da transportadora do Grupo Bom Jesus, uma das maiores do Centro-Oeste. Leia também:

As rodovias do Centro-Oeste

A Pesquisa CNT (Confederação Nacional do Transporte) de Rodovias avalia toda a malha pavimentada das rodovias federais e os principais trechos estaduais. Em 2022, foram analisados 18.084 km na região Centro-Oeste, que representam 16,4% do total pesquisado no Brasil.

1. Estado Geral: 65,0% da malha rodoviária pavimentada avaliada da região apresenta algum tipo de problema, sendo considerada regular, ruim ou péssima. 35,0% da malha é considerada ótima ou boa.

2. Pavimento: 52,9% da extensão da malha rodoviária da região avaliada apresenta problemas. 47,1% estão em condição satisfatória.

3. Sinalização: 57,1% da extensão da malha rodoviária da região é considerada regular, ruim ou péssima.

42,9%, ótima ou boa. 6,1% da extensão está sem faixa central e 10,8% não tem faixas laterais.

4. Geometria da Via (traçado): dessa forma, 57,7% da extensão da malha rodoviária da região apresenta algum tipo de problema. Assim, 42,3% estão ótimas ou boas. As pistas simples predominam em 87,6%. Falta acostamento em 44,9% dos trechos avaliados. Certamente, 9,0% dos trechos com curvas perigosas não têm sinalização.

5. Pontos críticos: a Pesquisa identificou 74 na região.

6. Custo operacional: as condições do pavimento no estado geram um aumento de custo operacional do transporte de 30,4%. Ademais, isso reflete na competitividade do Brasil e no preço dos produtos.

7. Investimentos necessários: para recuperar as rodovias no Centro-Oeste, com ações emergenciais, de restauração e de reconstrução, enfim, são necessários R$ 11,94 bilhões.

8. Meio ambiente: em 2022, por fim, estima-se que haverá um consumo desnecessário de 167,5 milhões de litros de diesel devido à má qualidade do pavimento da malha rodoviária na região. Esse desperdício custará R$ 764,24 milhões aos transportadores.

TRATOR ACESSÍVEL DA NEW HOLLAND É LANÇADO NO BRASIL

  • Modelo TL5 Acessível é destinado a pessoas com deficiência motora nos membros inferiores
  • Dispositivo permite que pessoas com deficiência exerçam atividades no campo de forma independente

O primeiro trator acessível do mundo produzido por uma montadora já está disponível comercialmente no Brasil. O modelo TL5 Acessível, da New Holland (Grupo CNH Industrial), é destinado a pessoas com deficiência motora nos membros inferiores, possibilitando que elas exerçam de maneira independente suas atividades no campo.

O dispositivo conta com uma plataforma elevatória que permite que o operador suba e desça do trator sem precisar usar as pernas. Além disso, o assento do motorista é regulável em altura e profundidade, e os comandos são acessíveis por meio de joysticks.

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Os parceiros Elevittá e Senai

“As pessoas com deficiência, inclusive as que vivem e trabalham no campo, querem ter autonomia para poder realizar suas atividades por conta própria. Essa, aliás, é a principal premissa da inclusão, já que essas pessoas possuem inúmeras habilidades e capacidades”, comenta Eduardo Kerbauy, vice-presidente da New Holland Agriculture para a América Latina.

O novo trator, segundo o executivo, elimina barreiras que hoje impossibilitam muitos agricultores de acessarem o posto de operação de uma máquina. O projeto de acessibilidade ao trator, que começou a ser desenvolvido pela New Holland em 2019, envolve parceria com a empresa de mobilidade inclusiva Elevittá e o Senai – Rio Grande do Sul.

“Como uma marca que se preocupa em melhorar a experiência do cliente, o trator acessível surgiu a partir de uma necessidade real de muitos agricultores, que foram fundamentais para que chegássemos ao produto final, focando sempre na segurança do operador”, explica Flávio Mazetto, diretor de Marketing de Produto da empresa na região.

O TL5 Acessível está disponível em versões de 80, 90 e 100 cv, voltado a pequenos, médios e grandes produtores. O trator, certamente, desempenha um papel fundamental nas principais tarefas dentro da propriedade rural, tais como preparação de solo, plantio, distribuição de calcário, colheita em pequenas fazendas, silagem, roçagem, pulverização, distribuição de fertilizantes, carregador frontal e serviços gerais.

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Acessibilidade e inclusão no campo

A inclusão de pessoas com deficiência no campo é, ademais, um tema importante, que vem ganhando cada vez mais atenção nos últimos anos. O acesso a tecnologias e equipamentos adaptados é fundamental para que essas pessoas possam exercer suas atividades profissionais de forma independente e segura.

Além do trator, enfim, existem outras tecnologias e equipamentos adaptados que podem contribuir para a inclusão de pessoas com deficiência no campo. Entre eles, por fim, estão:

  • Colheitadeiras e pulverizadoras adaptadas
  • Plantadeiras e semeadeiras adaptadas
  • Carregadores frontais adaptados
  • Implementos agrícolas adaptados

Vídeo: OS CAMINHÕES AUTÔNOMOS VOLVO FH CONDUZIDOS POR INÉDITO MOTORISTA VIRTUAL

Brönnöy Kalk, uma empresa norueguesa de mineração de calcário, está usando uma solução inovadora de transporte autônomo da Volvo Autonomous Solutions (VAS) para aumentar sua eficiência, segurança e competitividade. A solução consiste em um motorista virtual para cuidar de sete caminhões Volvo FH totalmente autônomos. Estes caminhões autônomos Nível 4 na escala da SAE (Sociedade Americana de Engenheiros) já atuam na operação, porém, com motoristas humanos de segurança.

Os caminhões transportam calcário da mina até o britador em um trecho de cinco quilômetros que inclui inclinações acentuadas, condições climáticas extremas e longos trechos de túneis escuros. O operador da carregadeira de rodas usa uma tela sensível ao toque na carregadeira de rodas para chamar os caminhões para carregamento e gerenciar a operação.

A solução está em desenvolvimento desde 2018 e representa um grande avanço em tecnologia e novos modelos de negócios.

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https://frotanews.com.br/o-gigante-da-transpes-volvo-fh-540-com-300-toneladas-de-capacidade/

Visão de longo prazo

Em vez de comprar um caminhão ou uma máquina, Brönnöy Kalk está comprando capacidade de transporte autônomo da VAS. A solução abrange, desde software até infraestrutura local, treinamento e operações.

“Uma visão de longa data agora é uma realidade. Certamente, remover o condutor de segurança e colocar um motorista virtual em uma operação ativa em algumas das condições mais desafiadoras é um grande salto para a indústria”, afirma Nils Jaeger, presidente da VAS.

“Com este marco estamos sublinhando a nossa liderança na condução autônoma. Ademais, estamos abrindo caminho para um futuro mais seguro e eficiente para as indústrias mineiras e pedreiras”, acrescenta o executivo.

“Este é um grande passo em frente para nós”, afirma Raymond Langfjord, diretor geral da Brönnöy Kalk. “Implementamos, assim, caminhões autônomos por vários motivos: segurança, eficiência e flexibilidade. Com a remoção do motorista de segurança, enfim, podemos agora colher verdadeiramente estes benefícios e aumentar a nossa competitividade nesta difícil indústria.”

Por fim, assista o vídeo:

https://www.youtube.com/watch?v=jDJGD_48zPs

BRASPRESS APOSTA NO CRESCIMENTO DO COMÉRCIO ENTRE BRASIL E BOLÍVIA

O comércio entre Brasil e Bolívia em 2022 foi de US$ 4,9 bilhões, com um saldo comercial positivo para o Brasil de US$ 4,7 bilhões. É dentro deste cenário que a Braspress Transportes Internacional (BTI) deu mais um passo na expansão das suas atividades e além de atender os países do Mercosul (Mercado Comum do Sul), passou a operar junto à Bolívia, a partir de 1º de setembro passado.

As exportações brasileiras para a Bolívia somaram US$ 4,2 bilhões, com crescimento de 24,6% em relação a 2021, e as importações brasileiras da Bolívia atingiram US$ 0,7 bilhão, com crescimento de 37,2%.

As perspectiva de comércio entre os dois países são positivas já para este ano, após o acordo recém-firmado entre a Receita Federal do Brasil e a Aduana Nacional da Bolívia para ampliar o comércio.

 Na América do Sul

A BTI iniciou as suas atividades de transporte na América do Sul em 2016, quando começou com Argentina e posteriormente, partiu para Paraguai e Uruguai nos dois sentidos. Agora com a Bolívia, a expectativa para novos negócios é extremamente positiva, segundo o Diretor-Presidente da Organização, Urubatan Helou.

“Em 46 anos de Braspress, nós nunca nos estagnamos! Sempre visamos subir o sarrafo para testar nossas capacidades e angariar novos níveis do nosso negócio e agora com a operação da BTI na Bolívia, é uma nova chance de mais uma vez inovarmos e dar exemplo com o ampliação do nosso trabalho”, comentou o CEO.

Urubatan Helou durante a recente inauguração da sala de amamentação no Planeta Azul, matriz da Braspress. A empresa conta com 40% de mulheres no quadro de colaboradores

Com um escritório físico em Santa Cruz de La Sierra e uma equipe dedicada ao atendimento e desembaraços fiscais locais. Todas as cidades bolivianas serão atendidas pela malha operacional da BTI, com o apoio de 160 veículos com capacidade de 106 m³, 18 toneladas e 60 pallets PBR, atuando no formato de embarque LTL (fracionado) e exportação FTL (lotação).

Conheça o triciclo Piaggio Apé Cargo para entregas urbanas

Tratados entre Brasil e Bolívia

Tratando-se de América do Sul, o Brasil é o maior exportador para a Bolívia e a Companhia não poderia deixar de levar isso em consideração, conforme o Gerente Nacional de Vendas e da BTI, Leonardo Porto.

O comércio entre Brasil e Bolívia é regulado por vários acordos bilaterais e regionais. Decerto, o Acordo de Complementação Econômica n.º 36 (ACE-36), que estabelece uma zona de livre comércio entre os dois países. Outro é o Acordo Energético Brasil-Bolívia, que prevê a compra e venda de gás natural até 2026. Assim, da mesma forma, o Mercado Comum do Sul (Mercosul), do qual a Bolívia é um Estado associado.

Os principais produtos exportados pelo Brasil para a Bolívia são manufaturados, como automóveis, máquinas e equipamentos, produtos químicos e alimentos. Ademais, o s principais produtos importados pelo Brasil da Bolívia são matérias-primas, como gás natural, minérios e soja. 

Ademais, além do comércio, Brasil e Bolívia mantêm uma cooperação em diversas áreas, como infraestrutura, energia, saúde, educação, cultura e defesa. Enfim, os dois países também compartilham uma fronteira de mais de 3 mil quilômetros, com interesses comuns na preservação da Amazônia.

Braspress no Brasil

Nacionalmente, por fim, a Braspress dispõe de 116 filiais. Por fim, distribuímos estrategicamente essas unidades por todo o Brasil. A frota é de 3.090 veículos de coleta, transferência e distribuição.

TESTE INÉDITO DE PLACAS SOLARES EM UM CONJUNTO COM CAMINHÃO SCANIA

Um caminhão híbrido com placas solares está fazendo testes em vias públicas, buscando o resultado de uma colaboração de pesquisa de dois anos entre Scania, Universidade de Uppsala, Eksjö Maskin & Truck, Midsummer, Ernsts Express e Dalakraft. Equipado com um reboque coberto por painel solar, esse poderá apresentar resultados úteis para a logística mais sustentável. Esse caminhão híbrido plug-in de 560 cavalos foi desenvolvido em um projeto de pesquisa financiado pela agência governamental de inovação Vinnova.

Stas Krupenia, chefe do Gabinete de Investigação da Scania, enfatiza: “Nunca antes foram utilizados painéis solares para gerar energia para o trem de força de um caminhão como fazemos nesta colaboração.”

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Painéis solares

O caminhão em teste faz parte de um projeto de pesquisa focado na energia solar e na redução das emissões de carbono. Os pesquisadores desenvolveram painéis solares inovadores, leves e mais eficientes, destinados especificamente para caminhões. Além disso, estão explorando a integração desses caminhões na rede elétrica. Esse caminhão híbrido plug-in de 560 cavalos foi desenvolvido em um projeto de pesquisa financiado pela agência governamental de inovação Vinnova.

Erik Johansson, gestor de projetos e professor de físico-química na Universidade de Uppsala, declara: “Este é um projeto entusiasmante onde a academia e a indústria, em conjunto, tentam diminuir o impacto climático do transporte por caminhão.”

placas solares

Autonomia da energia solar

O semirreboque de 18 metros do caminhão é quase totalmente coberto por painéis solares, proporcionando ao veículo uma autonomia prolongada de até 5.000 quilômetros anuais na Suécia. Em países com mais horas de sol, como Brasil, essa autonomia pode até dobrar em comparação com as condições suecas.

O projeto também investiga novas células solares tandem leves, que prometem uma eficiência ainda maior na conversão da luz solar em eletricidade. Essa solução tem o potencial de duplicar a geração de energia solar, aumentando ainda mais a eficácia dos painéis.

Erik Olsson, chefe de Desenvolvimento Corporativo da Midsummer, destaca: “Nossos painéis solares são para aplicações que tornam os veículos comerciais sustentáveis. A eletricidade gerada por painéis solares economizará combustível e emissões de carbono.”

Daniel Sandh, CEO da Eksjö Maskin & Truck, concorda: “O combustível é atualmente um custo crescente para as empresas de transporte e tudo o que pudermos contribuir para reduzir este custo beneficiará a sociedade a longo prazo.”

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Perspectivas futuras

Parte do projeto envolve avaliar o impacto da integração dos caminhões na rede elétrica e a possibilidade de vender o excedente de energia. Embora haja desafios legais a serem superados, a pesquisa continua a avançar.

Dessa forma, o caminhão movido a energia solar agora está em testes nas estradas, operado pela empresa de transporte Ernsts Express AB. Lars Evertsson, CEO da Ernsts Express, afirma: “decerto, a eletrificação a partir de eletricidade renovável é o futuro. Então, isso torna este projeto ainda maior para a empresa de transporte verde fazer parte.”

Entenda a diferença entre kWp e kWh

O trailer de 18 metros possui 100 metros quadrados de painéis solares finos, proporcionando uma eficiência máxima de 13,2 kWp. Assim, espera-se que eles forneçam 8.000 kWh anualmente na Suécia, com capacidade total de bateria de 300 kWh.

A sigla kWp significa quilowatt-pico e é uma unidade de potência que serve para medir a capacidade máxima de geração de energia de um painel solar fotovoltaico, certamente, em condições ideais de funcionamento. A temperatura, a massa de ar e a irradiação solar definem essas condições.

Ademais, O kWp é diferente do kWh, que significa quilowatt-hora e é uma unidade de energia que representa o consumo ou a produção de eletricidade em um período de uma hora. Por fim, para converter kWp em kWh, é preciso saber as horas de sol pleno em um determinado local e multiplicar pela potência do painel.

DPaschoal ESTÁ CONTRATANDO EM VÁRIAS CIDADES DO BRASIL

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A DPaschoal, empresa no segmento automotivo, está com oportunidades de emprego em aberto em diversas cidades do Brasil. Se você busca uma carreira em uma empresa que valoriza a diversidade e a inovação, confira as vagas disponíveis em Ituiutaba/MG, Pouso Alegre/MG, Uberlândia/MG, Foz do Iguaçu/PR e Canoas/RS. Link para candidatar-se para as vagas abaixo e mais dezenas de outras no final deste artigo.

Ituiutaba/MG

Em Ituiutaba/MG, a DPaschoal está em busca de um Consultor Interno (Vendedor) para Linha Pesada. O profissional será responsável por realizar consultoria aos clientes da linha pesada, disseminar práticas de economia verde, conhecer os produtos e serviços da empresa, elaborar relatórios e propostas técnicas, além de dar suporte ao consultor externo frota.

Pouso Alegre/MG

Em Pouso Alegre/MG, a vaga é para Consultor Técnico com experiência em vendas, focado na recapagem de pneus da linha pesada. As responsabilidades incluem atendimento telefônico e presencial, orientação sobre garantias, prospecção de clientes e condução de veículos para transporte de cargas.

Uberlândia/MG

Para quem está em Uberlândia/MG, a DPaschoal busca um Técnico em Serviços (Mecânicos de Auto Center). As responsabilidades incluem identificar as necessidades dos clientes, realizar serviços com qualidade e segurança, divulgar produtos e serviços da empresa e manter o veículo do cliente em perfeito estado.

Foz do Iguaçu/PR

Em Foz do Iguaçu/PR, a oportunidade é para Técnico em Serviços (Mecânicos de Auto Center), com responsabilidades semelhantes às de Uberlândia/MG, focando na manutenção de veículos automotores.

Canoas/RS

Na unidade de Canoas/RS, a DPaschoal está contratando um Técnico em Serviços (Mecânicos de Veículo Pesado) com responsabilidades similares às vagas anteriores, porém, com foco em veículos pesados, como caminhões e ônibus.

As vagas acima são para contratação efetiva e estão abertas para candidatos com deficiência (PcD).

Além dessas vagas, decerto, há diversas outras neste link: https://ciadpaschoal.gupy.io/. Você pode buscar a vaga por tipo de vaga e cidade.

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Sobre a DPaschoal possui 123 lojas em mais de 100 cidades de oito estados do Brasil. Além disso, ela oferece uma linha completa de pneus, a empresa se destaca pela revisão de segurança gratuita, priorizando a segurança dos veículos. O princípio de “Medir e Testar Antes de Trocar”, enfim, é parte da filosofia da DPaschoal, garantindo que peças e pneus sejam substituídos apenas quando necessário. Por fim, a empresa também oferece experiências otimizadas em seus Truck Centers, promovendo economia de tempo e recursos.

KIA BRASIL CHEGA AOS 30 ANOS COM 450.000 VEÍCULOS ENTREGUES AOS CLIENTES

Reportagem: André Santos – Fotos: Divulgação

Itu (SP) — Kia Brasil comemora três décadas sem parar no país. Tudo começou em 1992, quando abriram as portas para importar carros sul-coreanos. Desde então, 450.000 carros da Kia encontraram seus donos no Brasil. Para marcar a data, a cliente número 450.000, Lina Monetta Silva, ganhou de presente um pacote de revisões e o primeiro certificado de compensação de emissões de carbono, valendo para até 160.000 km rodados em seu Kia Niro.

E não para por aí. A Kia Brasil decidiu estender essa compensação de emissões de carbono para todos os novos compradores do Niro HEV até o final do ano.

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Kia Brasil

Resiliência é a Palavra-chave

José Luiz Gandini, o presidente da importadora, lembra que esses 30 anos foram cheios de altos e baixos. Momentos difíceis com medidas do governo e instabilidades econômicas. Mas a Kia Brasil sempre seguiu firme.

José Luiz Gandini, presidente da Kia Brasil, ao lado do logo adotado a partir de 2021

A Kia Brasil é conhecida por inovar. Desde mudar o nome do Best A para Besta, que virou sinônimo de van no Brasil, até lançar modelos híbridos (combustão e elétrico) como o Niro, Sportage e Stonic. Isso sem esquecer do SUV Sportage 4×4 Diesel e do merchandising em novelas.

Dos 450.000 carros vendidos, os mais queridos são os modelos mais vendidos: Sportage (106 mil), Cerato (71 mil), chassi-cabine Bongo K2500 (62 mil), Besta (58 mil) e Picanto (42 mil).

Por ter tido forte vínculo com veículos comerciais, no início de suas operações, a Kia Brasil sempre privilegiou seu centro de distribuição de peças e de componentes. “Desde sempre, cuidamos dos clientes de veículos comerciais, porque autônomos e frotistas não podiam – e nem podem – ficar com seus utilitários parados por falta de peças e de componentes. Essa cultura na empresa foi mantida também quando a Kia passou a comercializar mais carros de passeio”, enfatiza Gandini.

Expansão e Tecnologia

Em 2016, o Grupo Gandini iniciou a construção de centro tecnológico veicular no município de Salto, no interior de São Paulo.

Com investimento total da ordem de R$ 55 milhões, o Gandini Centro Tecnológico entrou em operação em setembro de 2019.

Gandini Centro Tecnológico em Salto

Reconhecido pela Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo), decerto, o laboratório realiza testes de emissões de gases de escapamento (NBR 6601), consumo de combustível (NBR 7024), emissões evaporativas (NBR 11481), análise de aldeídos (NBR 12026), análise de álcool não queimado (NBR 15598), medição de opacidade (NBR 130370) e veículos rodoviários híbridos leves (NBR 16567), entre outros.

O Gandini Centro Tecnológico possui sistema AVL para análise de emissões Otto / Diesel, incluindo contagem de partículas. Certamente, integra a relação de equipamentos duas modernas câmaras SHED VT com volume variável, para medição de emissões evaporativas em veículos leves, permitindo a realização de ensaios de homologação tanto para o Brasil quanto para o Mercosul. Trata-se do único laboratório independente no Brasil equipado com dinamômetro 4X4, combinado com tecnologia para testar veículos híbridos e elétricos.

O Grupo Gandini, ademais, foi além das fronteiras, sendo distribuidor oficial no Uruguai e fabricando o comercial leve Bongo K2500 em Montevidéu. E o Gandini Centro Tecnológico, com um investimento de R$ 55 milhões, faz testes de emissões e é referência no Brasil.

Rumo à Eletrificação

A Kia Brasil, enfim, não para! Com a visão global da Kia Corp., já lançou o EV6 e o Stonic MHEV. Em 2024, a empresa vai lançar os primeiros modelos 100% elétricos no Brasil, o SUV EV9 e o Niro EV, por fim, já estão chegando no Brasil para homologação.

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