quarta-feira, dezembro 24, 2025

Contratação de executivos em empresas familiares: qual a importância?

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Muito da prosperidade do mercado do nosso país se deve às empresas familiares.

Por Ricardo Haag*

Afinal, além de representarem a maioria do contexto social brasileiro, a renda destes negócios traz um peso enorme para a economia nacional.

Porém, para que este êxito seja atingido, muitos cuidados precisam ser tomados na administração destas companhias, o que pode ser imensamente favorecido através da contratação de um executivo qualificado que consiga dar continuidade ao trabalho de forma evoluída e segura.

Em dados divulgados pelo IBGE, hoje, cerca de 90% das empresas nacionais têm este perfil familiar. Juntas, são responsáveis por 65% do PIB e por 75% dos brasileiros empregados, em uma representatividade interessante decorrente, dentre tantos fatores, pela veia empreendedora de nossa população aliada a necessidade de sobrevivência. Ambas, características muito poderosas para a determinação de perseguirmos nossos sonhos de carreira.

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Tamanho destaque destes negócios, contudo, é apenas um dos lados da moeda. Por mais que estas empresas somem uma grande parcela do nosso mercado, são poucas as que conseguem se perpetuar por longos anos com sucesso, como consequência da falta de preparo ou competência das próximas gerações familiares em conseguirem administrar os negócios com a mesma qualidade e determinação que seus fundadores.

O que vemos na prática, é uma quebra gradativa de qualificação daqueles que tendem a assumir a empresa ao longo dos anos. Afinal, enquanto os executivos que abrem as companhias costumam ter profundo entendimento do mercado de atuação e são os responsáveis pelo crescimento inicial do negócio, a segunda geração familiar não terá passado pelo mesmo caminho, com grandes chances de não terem a mesma competência de gestão e, dessa forma, maiores dificuldades de garantir perenidade ao negócio – especialmente, caso não se dediquem a conhecê-lo devidamente.

Caso a empresa sobreviva até a terceira geração, as dificuldades de mantê-la operando com prosperidade serão ainda maiores, considerando os mesmos empecilhos e desafios já enfrentados anteriormente. Como resultado disso, apenas 36% dessas empresas chegam à 2ª geração, piorando para 12% as que sobrevivem até a 3ª geração, segundo dados da PwC.

Mercado global

Estes desafios de gestão nas empresas familiares, infelizmente, são bastante comuns de serem percebidos no mercado global, o que vem evidenciando alternativas que possam auxiliá-las a terem alguém preparado e qualificado à frente do comando destes negócios, de forma que consigam conduzir suas operações com segurança, estratégia e planejamento – assim como vêm ocorrendo com a contratação de executivos para assumirem este posto.

O conhecimento destes profissionais adquirido ao longo de sua trajetória e suas vivências em empreendimentos variados são peças importantes para que consigam entender com maior facilidade a estrutura da empresa, suas características e objetivos para que, com isso, estruturem um plano de negócios aderente à sua realidade – além de gerenciarem, de perto, os processos que forem instaurados para garantir que não haja qualquer investimento de tempo e recursos que não gerem valor ao negócio.

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Cada empresa familiar terá suas próprias demandas e necessidades para que prospere ao longo das gerações. Ademais, será dever deste executivo manter o que já está sendo executado corretamente, e evoluir o que for preciso conforme as melhores práticas do negócio. Sobretudo, algo que, ao contrário do que muitos imaginam, não dependerá apenas de suas hard skills.

O sucesso desta contratação está diretamente ligado à construção de um relacionamento próximo entre este talento e os fundadores da empresa. Dessa forma, ele compreenda os valores e missões daquele negócio e os mantenham alinhados nas ações que serão tomadas. Na prática, isso significa que o executivo precisa ter muito jogo de cintura, maturidade, respeito aos donos da empresa. Além disso, sabedoria ao fazer o diagnóstico da companhia, paciência e, sobretudo, entender que mudanças não são feitas da noite para o dia.

Diferentemente do que é usualmente visto em grandes organizações, as empresas familiares costumam levar a vontade de seus donos como prioridade. Então, o executivo que ingressar este ambiente precisa ter a maior empatia possível à essas preferências. Dessa forma, fortalecendo a confiança entre as partes, assumindo protagonismo e se esforçando para fazer o que é necessário para que a marca prospere. Quando combinados, esses fatores serão o que farão a diferença para que as empresas familiares sobrevivam e se destaquem por cada vez mais gerações.

*Ricardo Haag é sócio da Wide, consultoria boutique de recrutamento e seleção.

Nutrymax Alimentos renova e amplia frota com 80 caminhões Mercedes-Benz

O atacadista Nutrymax Alimentos, distribuidora de alimentícios no Rio de Janeiro, anunciou a renovação e ampliação de sua frota com a aquisição de 80 novos caminhões Mercedes-Benz. A empresa, que atende todos os 92 municípios do Estado, fez o investimento para fortalecer a operação logística, impulsionada pelo crescimento do setor.

A entrega dos 80 caminhões Euro 6 ocorreu em dezembro de 2023, com a previsão de iniciar a operação desses veículos agora em janeiro.

Do total adquirido, 72 unidades são do caminhão leve Accelo 1017, destinadas à distribuição urbana, curtas e médias distâncias. A frota conta também com dois semipesados Atego 1719 para complementar essa operação. Para atender às demandas de transporte rodoviário de médias e longas distâncias, a Nutrymax investiu em três semipesados Atego 2429 6×2 e três pesados Actros 2548 6×2.

Alexandre Pereira, diretor-geral da Nutrymax Alimentos, ressalta a importância do transporte na operação atacadista, evidenciando a robustez, disponibilidade e tecnologia embarcada dos veículos escolhidos.

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Além da questão racional, a escolha também possui um aspecto emocional para o diretor-geral da Nutrymax. Ele compartilha a influência de seu avô, envolvido na área de transporte, enfatizando que a estrela da Mercedes-Benz acompanha a empresa desde sua infância. No entanto, a empresa conta, em sua frota, com caminhões VW Delivery também.

Nutrymax
Outro modelo que faz parte da frota da Nutrymax é o VW Delivery

Roberto Leoncini, vice-presidente de Vendas e Marketing Caminhões e Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil, expressa orgulho pela presença da marca na frota da Nutrymax. “Estamos muito satisfeitos em ver nossa marca mais presente na frota da Nutrymax. Assim disso, uma empresa jovem, que vem crescendo de forma sistemática a partir de uma gestão extremamente profissional.”

Jaqueline Neves, gerente sênior de Vendas Caminhões Regional São Paulo e Rio de Janeiro da Mercedes-Benz do Brasil, destaca a continuidade da parceria. “Com essa renovação e ampliação de frota, certamente, estamos mantendo o que vem ocorrendo desde 2022. Tanto os 59 caminhões do primeiro lote quanto os 80 de 2023 são Mercedes-Benz.”

Fundada em 2012, a Nutrymax Alimentos, sediada na Zona Norte do Rio de Janeiro, sobretudo, mantém rigorosos padrões de controle de qualidade. A empresa oferece mais de 1.000 produtos, provenientes de parcerias com fornecedores nacionais e internacionais, e, por fim, conta com uma estrutura de armazenagem e distribuição para atender diversos pontos de venda.

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MXP Transportes cresce 92% em 2023 e está otimista com 2024

Escrever notícias sobre transportadoras que estão crescendo é sempre bom. A história de hoje é da MXP Transportes que celebrou um aumento extraordinário de 92% em sua receita bruta no ano de 2023. Especializada em soluções de entrega em logística e transporte rodoviário, a empresa conquistou resultados expressivos mesmo em meio a um cenário econômico repleto de incertezas.

O diretor Executivo da MXP Multimodal, Célio Malavasi, expressou sua satisfação com o desempenho alcançado. “Estamos radiantes com o crescimento percentual alcançado, mesmo diante de um cenário de incertezas na questão econômica que o ano de 2023 nos apresentou. Trabalhamos assiduamente no ano passado para alcançarmos números importantes para o nosso negócio.”

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A MXP Transportes oferece serviços de entrega em todo o Brasil, utilizando uma ampla variedade de veículos, incluindo Van, VUC, Toco, Truck, Carreta, entre outros. Ademais, todos equipados com controle de temperatura e adequados para carga seca. Malavasi destaca: “Nossa empresa tem uma grande experiência e capacitação em soluções de entrega de medicamentos, cosméticos, pet care e pet food, além de seguirmos todas as normas exigidas para esse tipo de operação.”

O diretor Executivo projeta um crescimento adicional em torno de 30% nas operações da empresa em 2024, a fim de ter foco especial nos setores de saúde humana e animal. Ele afirma: “Estamos otimistas que o ano de 2024 será muito positivo para os negócios da MXP. Além disso, projetamos um crescimento nas operações perto de 30%, e o nosso principal foco para esse ano será na saúde humana e animal.”

Para impulsionar esse crescimento, por fim, a empresa planeja investimentos significativos em expansão e digitalização. Malavasi revela: “Estamos nos organizando para investirmos 450 mil na expansão dos processos de digitalização, além de duas bases novas de apoio em Minas Gerais e na Bahia. O nosso objetivo é reduzir tempos de entregas e expandir nossa atuação em last mile nessas regiões.”

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Bravo Serviços Logísticos anuncia 60 vagas para unidade de Paulínia (SP)

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Em uma movimentação estratégica para fortalecer sua equipe, a Bravo Serviços Logísticos está com 60 vagas de emprego para sua filial em Paulínia (SP).

Os interessados têm uma janela de oportunidade única para participar do evento de recrutamento e seleção para 60 vagas, que ocorrerá diretamente na unidade da empresa. O endereço é Rua Sofia Atauri Fadim, 421 — Santa Terezinha, em Paulínia (SP), nos dias 04 de março (14h às 17h), 05 de março (8h30 às 17h) e 06 de março (8h30 às 12h). A seleção dos candidatos será feita por meio de entrevistas e testes práticos, atendendo os interessados por ordem de chegada.

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Vagas Disponíveis

As oportunidades são variadas, indo desde Analista de Faturamento, Analista de Transporte, Assistente de Transporte, Assistente Administrativo, Conferente, Operador de Empilhadeira GLP, Operador de Empilhadeira Retrátil, Mecânico, até Técnico de Segurança do Trabalho. Os requisitos específicos para cada posição variam, incluindo experiência prévia na área, níveis educacionais distintos, e para alguns cargos, conhecimentos em softwares específicos e certificações.

Benefícios Oferecidos

A Bravo não apenas oferece a oportunidade de fazer parte de uma equipe líder no setor logístico, mas também um pacote de benefícios atrativos. Entre eles, plano de saúde Unimed Coparticipativo, plano odontológico e, certamente, vale transporte pago em dinheiro. Além disso, refeição no local, cesta básica, além de acesso à Academia Bravo com parcerias em instituições de ensino e programas de desenvolvimento profissional.

Sobre a Bravo Serviços Logísticos

Desde sua fundação em 1997, a Bravo Serviços Logísticos vem aprimorando suas operações, por certo, em processos para oferecer o melhor em serviços de logística. Sobretudo no mercado agrícola. Com sede em Uberaba (MG), a empresa expandiu sua atuação para diversos estados brasileiros, por fim, consolidando-se como uma referência no setor.

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Crescimento no mercado de máquinas impactará positivamente o transporte

No final de 2023, a Sociedade Brasileira de Tecnologia para Equipamentos e Manutenção (Sobratema) divulgou uma publicação que indica uma perspectiva positiva para o mercado de máquinas de construção em 2024, sinalizando um possível fortalecimento após uma estimativa de queda de 13% nas vendas em 2023 em relação ao ano anterior.

O crescimento das vendas de máquinas geram mais transporte de equipamentos de construção e, também, de caminhões vocacionais e implementos rodoviários para o setor de construção.

O inédito Estudo Sobratema do Mercado Brasileiro de Equipamentos para Construção projeta uma demanda de 52,4 mil unidades em 2024.

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O coordenador do Estudo de Mercado, Mario Miranda, apresentou os dados durante o 18º Tendências no Mercado da Construção. Por certo, destacou um crescimento projetado de 6% nas vendas de máquinas para construção em 2024.

Especificamente para a linha amarela, destinada à movimentação de terra, a previsão é de um aumento de 7% em 2024, contrastando com a retração estimada de 21% em 2023 em comparação com 2022, quando foram comercializadas 31 mil unidades.

O conteúdo publicado pela Sobratema, a fim de revelar um otimismo no mercado de máquinas para construção em 2024, apresenta 76% dos empresários entrevistados acreditando em um crescimento nessa área no próximo ano.

No setor da construção, a expectativa também é positiva para 54% dos entrevistados.

Miranda observou que, em termos de vendas, os dois segmentos com maior quota de mercado são construções (37%) e locação (26%). Dessa forma, totalizando 63%.

Eurimilson Daniel, vice-presidente da Sobratema, destacou a inteligência estratégica observada, sobretudo, nas construtoras, que intercalam o uso de sua frota com a locação.

Ele enfatizou a redução significativa na frota parada. Dessa forma, caindo para 19%, em comparação com 57% em 2017, indicando uma adaptação eficiente ao mercado em constante evolução.

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Gestão em segurança no transporte rodoviário x aéreo

Os gestores de frotas de caminhões devem aprender muito com os de aviões comerciais sobre gestão em segurança no transporte. A aviação comercial nem sempre foi segura como é hoje. Estatisticamente, o transporte aéreo comercial de passageiros (não estamos falando o de voos privados) é considerado o mais seguro na gestão de frotas entre os diferentes modais.

Para chegar ao nível atual de segurança, houve uma evolução a partir dos erros e o compartilhamento dos aprendizados com os erros. No entanto, um dos fatores para evolução da segurança, foi o compartilhamento dos aprendizados com os erros entre as companhias aéreas, sem se preocuparem sobre a transferência de conhecimento para os concorrentes, pois a segurança era interesse de todos.

Isso, porque, o que estava em jogo não era somente o nome da empresa aérea A ou B, mas a imagem do setor na totalidade.

Treinamento em transporte rodoviário

No setor de transporte rodoviário de cargas e passageiros, o compartilhamento dos aprendizados com os erros segue em percentual muito pequeno, tanto que não temos uma redução de acidentes significativa.

Lógico que há complexidades diferentes entre os modais. Porém, há muito o que podemos aprender com a aviação comercial, além do compartilhamento dos aprendizados com os erros. A ideia neste artigo não é citar todos, mas um muito importante: treinamentos.

Para chegar a fazer parte da tripulação de um Boeing, Airbus ou Embraer, o candidato, principalmente o piloto, precisa passar por muitas etapas de estudos teóricos e práticos. E depois, por um treinamento adicional para o modelo de avião no qual trabalhará. O mesmo ocorre com mecânicos etc.

Para o setor de transporte rodoviário, o que podemos aprender com avião comercial: investimento em treinamento e o compartilhamento dos aprendizados com os erros.

Aprendizados

Isso aprendi durante o curso Gestão em Segurança no Transporte, na Fabet São Paulo. O curso tem uma grande abrangência de temas e professores com doutorado ou PhD na área atua, mestrado ou alta especialização e experiência no tema de cada aula. São diversos temas relacionados à segurança viária e eficiência da frota. Isso faz deste curso único no Brasil.

Os alunos, na maioria, são profissionais de SSMA de grandes transportadoras e embarcadores, além de donos de transportadoras. Todos já com experiência, o que permite promover debates de alto nível e o compartilhamento de experiências, elevando o nível do debate.

Além do curso, eu já fiz parte da banca de jurado de diversos seminários de conclusão do curso, quando cada aluno faz apresentação de um trabalho final que tem o objetivo de apresentar o aprendizado durante o curso e como aplica o conhecimento na realidade, com objetivo de gerar mais debates para o compartilhamento de aprendizados.

No entanto, a quantidade de transportadoras e embarcadores que investem um curso deste nível, ainda é pequena. Isso, em relação à quantidade de empresas de transporte que existem no Brasil, e quantidade de acidentes rodoviários, entre outros.

Do básico ao avançado

Ademais, a Fabet possui diversos outros, desde formação básica a avançada de condutores e condutoras profissionais, média gerência e alta direção. Para a redução de acidentes e melhorias no transporte, não existe milagre. Existe apenas um caminho: investimento em educação para o conhecimento, inclusive, para saber utilizar, eficientemente, essas tecnologias que estão chegando em uma velocidade relâmpago.

Conheça alguns dos cursos que estão com inscrição abertas na Fabet São Paulo:

segurança em transporte
O curso está com últimas vagas e as inscrições abertas até o dia 15 de janeiro
segurança em transporte
O padrinho de motoristas é uma oportunidade que os motoristas mais experiências ajudam os novos na condução segurança e econômica dentro de uma transportadora

 

Higienização da cabine do caminhão tem muito a ver com segurança veicular

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A cabine do caminhão é o local onde o motorista profissional de caminhão passa a maioria do seu tempo, seja dirigindo, trabalhando ou descansando. Por isso, é fundamental que esse ambiente seja seguro, é importante a higienização com frequência e qualidade, garantindo a saúde e o bem-estar do gestor de um veículo que, dependendo da carga, pode ultrapassar aos R$ 3 milhões sob responsabilidade dele (caminhão + implemento rodoviário + mais carga + mais contrato com o cliente + mais imagem).

A higienização da cabine do caminhão consiste em ser profissional, da mesma forma, que o frotista promete aos clientes um transporte seguro e profissional.

higienização
A saúde do motorista é também responsabilidade do gestor da frota

O objetivo da higienização da cabine do caminhão é eliminar a sujeira, a poeira, os resíduos e os microrganismos acumulados no interior do veículo ao longo do tempo. Esses agentes podem causar diversos problemas de saúde para o motorista profissional de caminhão, como alergias, irritações, infecções e doenças respiratórias. Além disso, podem comprometer o funcionamento e a durabilidade dos equipamentos e acessórios do caminhão.

A higienização da cabine do caminhão também é beneficial para a saúde, conforto e a qualidade de vida do condutor profissional. Uma cabine higienizada e organizada proporciona um ambiente mais agradável. Além disso, acolhedor para o motorista profissional de caminhão, que precisa de um espaço saudável para relaxar e recuperar as energias após um longo dia de trabalho.

Para entender mais sobre este assunto, o Frota News selecionou parceiro altamente capacitado. Por ser importante e capacitado sobre tema: o JHows Limpeza e Higienização profissional. A empresa começou com a higienização de estofados e colchões, no entanto, investiu em conhecimento e tecnologia para atender mais segmentos da economia brasileira .

Saiba mais:

higienização
O conhecimento das tecnologias disponíveis é fundamental
higienização
O melhor método para segurança dos motoristas é o conhecimento

 

Entre os melhores pesados, o Volvo FH 540 é o favorito dos transportadores

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O mercado de caminhões pesados é o mais importante da indústria brasileira. Entre os cinco seguimentos definidos pela associação dos fabricantes (Anfavea), os pesados são responsáveis por 50,4%, seguido de semipesados (28,4%), médios (9,5%), leves (7%) e semileves (4,7%). Além disso, os cavalos mecânicos premium estão entre os mais vendidos, com preço médio de R$ 1,2 milhão, ao serem caminhões muito completos em tecnologia e conforto. São todos de alto nível, no entanto, há o melhor entre os melhores. Pelo menos, na preferência dos compradores. E este modelo é o Volvo FH 540.

Com 7.200 emplacamentos, o Volvo FH 540 mantém seu reinado como o caminhão mais vendido do Brasil pelo quinto ano consecutivo. A Fenabrave, entidade que reúne as concessionárias de veículos de todas as marcas no país, divulgou o ranking dos modelos mais licenciados em 2023.

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Desde 2019, este veículo se mantém no topo das vendas, conquistando não apenas a liderança geral, mas também o título de caminhão Euro 6 mais emplacado, com 5.803 unidades licenciadas nessa especificação.

Alcides Cavalcanti, diretor-executivo da Volvo Caminhões, destaca que o sucesso do Volvo FH 540 está atrelado à valorização constante pelos transportadores da alta tecnologia, segurança e robustez do modelo. Ele afirma: “Os transportadores seguem valorizando a alta tecnologia, a segurança e a robustez desse modelo, que traz retorno garantido nas mais diversas operações de transporte de carga.”

O Volvo FH 540 não apenas mantém sua liderança nos últimos cinco anos, mas também se destaca por liderar as vendas de caminhões pesados no Brasil por onze vezes ao longo de sua história. Surpreendentemente, nos últimos cinco anos, superou até mesmo modelos médios e leves.

30 Anos no Brasil

O Volvo FH tem uma trajetória de inovação e sucesso em todo o mundo desde seu lançamento nos anos 90. Sua chegada ao Brasil em 1994 representou uma revolução, introduzindo motores eletrônicos, segurança avançada e conforto excepcional para os motoristas.

A cada nova geração, o veículo transformou o setor com inovações significativas, desde dispositivos de segurança ativa e passiva até a revolucionária caixa de câmbio I-Shift. Tecnologias como Aceleração Inteligente e I-See demonstram como o FH sempre trouxe o que há de mais avançado.

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Alcides Cavalcanti destaca o compromisso contínuo da Volvo com o desenvolvimento de novas tecnologias. “A engenharia da Volvo não para de desenvolver novas tecnologias em nossos caminhões, para trazer mais segurança, produtividade e economia de combustível aos nossos clientes.”

A versão Euro 6, última geração do modelo no Brasil e na Europa, conta com avanços no motor D13K, o caminhão tornou-se 8% mais econômico. Além disso, incluem a caixa I-Shift de 7ª geração, com trocas de marcha 30% mais rápidas. E por fim, uma lista abrangente de itens de segurança de série.

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Apagões de energia elétrica não deveriam ser normais. Precisamos conversar sobre isso!

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Não temos que aceitar apagões como algo normal. Apagões podem matar e causam muitos prejuízos para a população! É necessário um debate transparente.

Primeiramente, vou me apresentar de forma bastante resumida (para os executivos da CEMIG). Sou jornalista nascido em BH, e moro em São Paulo há 23 anos, fui editor no jornal Jornal Hoje em Dia, assessor de imprensa da Fiat (atual Stellantis South America) e da TV Globo. Trabalhei 17 anos na filial de uma editora alemã (melhor escola da minha vida). Especializo em transição energética (eletromobilidade, biogás, biometano, mercado livre de energia, HVO e hidrogênio verde), em ESG e segurança viária para os setores de mobilidade de pessoas e cargas.

Sempre venho visitar minha mãe, principalmente neste período de final de ano, em Belo Horizonte. Minha mãe já está com 80 anos e tem problemas de saúde que a tornou dependente de oxigenação terapêutica domiciliar. Para que ela tenha este tratamento para continuar viva, ela depende de dois equipamentos. Esses equipamentos dependem de energia elétrica para funcionarem.

A realidade

Porém, no dia 25 de setembro teve um apagão no bairro que ela mora, o que fez com que ela ficasse sem oxigenação por mais de duas horas. Isso causou a descompensação apneica, que fez o coração trabalhar menos e encher os pulmões de líquidos (segundo os médicos que a atenderam). Chamamos o Samu e ela foi hospitalizada até o dia 29 de dezembro. Além do apagão do dia 25, ocorreram outros. Conversando com colegas jornalistas da Record Minas e da TV Globo Minas, e com ex-funcionários da Cemig, eles me orientaram a fazer um cadastro dela, com os laudos necessários, no site da Cemig, por haver uma necessidade de atendimento adequado, como são feitos para hospitais, clínicas e residências com pessoas que dependem de aparelhos eletrônicos para continuarem vivas.

Fiquei procurando em qual seção eu poderia fazer tal cadastro no site da Cemig. Eu me dediquei um bom tempo para achar essa seção e não encontrei. Pode ser porque o site da Cemig há excesso de informações publicitárias e de autopromoção e ele não tem uma navegabilidade fácil. Tentei ligar para o número 116, de atendimento ao cliente. Sem sucesso. O WhatsApp tem um chatbot que só saber responder perguntas óbvias, como pedir segunda via da conta de luz. Para perguntas mais complexas, pede para ligar para o 116, o mesmo número que ligo e não consigo ser atendido.

O site da Cemig descreve um mundo perfeito, como nos filmes “A Perfect World”, de Clint Eastwood; “O Pequeno Príncipe”, e diversos outros fantasiosos. Porém, a realidade é mais real do que a Cemig publica no site dela. Deve existir muita realidade no site da Cemig, mas com mistura com muitas inverdades, o que é difícil separar para quem não é cientista em comunicação.

Canais de atendimento que não funcionam

Então, estou usando o que aprendi com um diretor de pós-venda da Fiat: “quando um cliente expõe uma empresa publicamente, é porque os canais de atendimento da empresa falharam.” Uma das chefes do jornalismo da TV Record Minas enviou mensagem para um assessor de imprensa da Cemig e não teve resposta. Imagine, se a assessoria de imprensa da Cemig não responde a jornalista, coitado dos clientes. Em comunicação, chamamos isso de relacionamento de mão única.

Existem contradições entre a publicidade da Cemig com a realidade. Preciso de uma coisa muito simples: informação. Se a Cemig não atende bem jornalistas e nem ex-funcionários que me revelam os problemas da empresa (conversa de bastidores), e alguns não conseguiram trabalhar nela por muito tempo (como um ex-presidente e um diretor de comunicação que foram meus chefes na Fiat), é porque, realmente, a Cemig tem problemas. Tem alto faturamento graças ao monopólio, mas tem problemas acima da média de uma empresa privada com concorrentes.

Conversamos com o Ministério Público do Estado de Minas Gerais (MPMG). Há dezenas de processos contra a Cemig, a maioria por causa da interrupção de energia, uma desobediência da Resolução Nº 1000 da Aneel, que entrou em vigor em 14 de fevereiro de 2022. É preciso contratar uma consultoria de advogados especializados para entender a resolução, de tão complexa que é. A norma é para a maioria dos cidadãos não entenderem nada. Uma parte foi possível entender: é dever da concessionária garantir o fornecimento contínuo e de qualidade de energia, entre diversas outras obrigações e, lógico, deveres dos clientes também.

Aí ficam algumas interrogações para a Cemig responder:

1. Ela aproveita a complexidade da norma para abusar dos cidadãos? 2. As multas que ela recebe são repassadas para as contas de luz do consumidor final? 3. Os custos dos advogados para defendê-la dos processos do MPMG. 4. Ela aproveita o monopólio para não investir nas soluções dos problemas? 5. Ela faz publicidade enganosa? 6. O MPMG chegou no limite dele? 7. O governador Zema pode fazer alguma coisa? 8. O Congresso Nacional pode mudar a legislação para acabar com o monopólio e acelerar o mercado livre de energia?

Que quiser ver os processos que o MPMG abriu contra a Cemig, o link é o seguinte para os processos extrajudiciais:

https://www.mpmg.mp.br/portal/menu/servicos/consulta-processual/procedimentos-extrajudiciais/?typeInstance=0&typeSearch=1&name=Cemig&number=

Para os processos Judiciais de 1ª e 2ª instâncias, o link é o seguinte:

https://www.mpmg.mp.br/portal/menu/servicos/diario-oficial/resultado-da-busca-de-noticias.shtml

Temos que cobrar, como sociedade, dos deputados federais e estaduais para acelerar o mercado livre de energia.

Duas décadas depois do início do século XXI, o crescimento dos apagões são normais? Óbvio que não. Essas concessionárias de energia pública, como Cemig, Enel e outras, faturam graças ao monopólio, a inércia dos clientes e dos órgãos reguladores, como a ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica.

A época dos orelhões

O que ocorre com o monopólio das concessionárias de energia elétrica me fez lembrar da época do monopólio de telecomunicação, quando a classe média alta e rica tinha telefone fixo e pobre comprava “fichinhas” para fazer ligação por “orelhão”. Quem nasceu depois dos anos 2000 não sabe o que é “orelhão”.

Hoje somos mais dependentes de energia elétrica do que quando a primeira hidroelétrica foi criada em 1882 na cidade de Appleton, nos Estados Unidos, aproveitando a queda d’água do rio Fox.

Se a Cemig não tiver uma comunicação transparente com a sociedade, apenas por meio de publicidade (que aceita mentiras), eu entenderei que a Cemig luta para manter o monopólio e é contra o mercado livre de energia, quando ela terá muitos concorrentes. Fico no aguardo de uma conversa sincera, pois nenhum canal de comunicação da empresa tem funcionado.

O conhecimento sobre o setor, eu acumulo há mais de três décadas. A coragem de começar a provocar um debate sobre a necessidade do fim do monopólio começou quando a população de São Paulo sofreu muito devido aos apagões (por dias e semanas) devido a uma tempestade em São Paulo, no dia 3 de outubro (garoa em comparação com as tempestades que ocorrem nos Estados Unidos, Japão e outros países), e o governador, diversos prefeitos, Ministério Público, Idec – Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor, imprensa em geral, e outras entidades começaram uma “guerra judicial” contra a Enel Group.

Presidente da Enel pede aposentadoria para não descascar o “abacaxi”

Após o prefeito de São Caetano do Sul pedir a prisão do presidente da Enel Brasil, este pediu aposentaria. Era óbvio que o “abacaxi” é muito grande para descascar. A Enel está tendo que enfrentar os governadores e centenas de prefeitos, e ministérios públicos dos estados em que atua. Ainda não sabemos quais serão as consequências dos apagões em São Paulo e Rio de Janeiro para a Enel e para os gestores públicos que permitiram o problema chegar a tal nível. Mas é óbvio que a Enel terá que pagar a conta, só não sabemos se terá dinheiro em caixa para uma conta tão alta.

Apagões são como aviões com pouco combustível

Aí, venho passar o Natal em Belo Horizonte, e a história se repete. A diferença entre São Paulo e Belo Horizonte, é que a imprensa, órgãos públicos, Ministério Público, governador e deputados paulistanos estão mais atuantes contra a Enel Brasil para ela dar respostas e soluções. A Cemig ainda vive em uma zona de conforto.

O que eu sinto em Minas Gerais, é que apagões são normais, como o assalto, e está tudo bem, faz parte da vida. É como faltar combustível em um avião para concluir um voo. Isso lembra o voo que matou 71 pessoas no voo da Lamia com o time Chapecoense por falta energia. O dono do avião achou que não precisa de garantir energia (combustível) suficiente para o avião chegar ao destino.

Eu não acho normal, não consigo ser inerte e por isso estou escrevendo vários artigos para explicar que apagões não são normais. A minha luta não é contra a Cemig, mas contra o monopólio da distribuição de energia elétrica.

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Pluxee Frota apresenta novidades na plataforma digital de gestão de frotas

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Os desafios enfrentados pelas empresas brasileiras para reduzir os gastos logísticos tornam-se cada vez mais evidentes, especialmente quando se trata de transporte, circulação de mercadorias e prestação de serviços por meio de veículos leves ou pesados. Um estudo recente da Fundação Dom Cabral revelou que os gastos logísticos podem representar até 12% do faturamento bruto de uma empresa no Brasil, podendo atingir 26%, dependendo do setor. A carga tributária direta e indireta representa a maior parte dos custos e isso dificilmente mudará no Brasil.

No entanto, é importante ter controle sobre o restante dos custos por meio de uma boa gestão para maior eficiência do gerenciamento da frota.

Há várias empresas que oferecem soluções tecnológicas para auxiliar. O Pluxee Frota, por exemplo, apresentou a nova marca Wizeo. Ela surge como uma solução mais abrangente para empresas que buscam um parceiro na gestão e controle de despesas relacionadas à frota.

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A plataforma investe constantemente em tecnologia, alinhada à estratégia de digitalização e tendências do setor, prometendo proporcionar aos clientes a melhor experiência em fluxo operacional, otimização do tempo dos profissionais, redução de gastos e impacto positivo nos lucros das empresas.

A Pluxee Frota compartilha as mesmas facilidades oferecidas pelo Wizeo, incluindo cartão de benefícios, otimização de despesas, definição de regras de consumo, recolhimento de notas fiscais, melhoria no controle da documentação, mapeamento de preços de combustíveis e a possibilidade de negociação. Quando aplicadas corretamente, essas funcionalidades podem contribuir para uma redução significativa de até 20% nos custos operacionais.

Além de otimizar os gastos com abastecimento e manutenção, a plataforma Pluxee Frota destaca-se por calcular as emissões de CO₂, contribuindo para a redução do impacto ambiental. Essa iniciativa visa atender às demandas crescentes por práticas empresariais sustentáveis e demonstra o compromisso das empresas com a preservação do meio ambiente.

A gestão eficiente da frota envolve princípios fundamentais que devem ser considerados pelos gestores. Controlar o combustível, treinar os condutores, monitorar as rotas, analisar os custos e controlar a documentação, são as cinco diretrizes essenciais destacadas por especialistas.

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Taís Alvim, diretora de mobilidade da Pluxee Frota, explica um pouco mais sobre os principais pontos de controle oferecidos pela plataforma:

  1. Controle do Combustível: Considerando variáveis como percurso, tipo de veículo, perfil do condutor e condições climáticas, o controle eficaz do combustível é essencial para otimizar os custos, principalmente para aqueles que percorrem longas distâncias.
  2. Treinamento dos Condutores: Padronizar procedimentos, capacitar os motoristas em direção segura, manutenção básica e preservação das mercadorias contribuem para a eficiência operacional. Oferecer salários adequados e benefícios motivadores é crucial.
  3. Monitoramento de Rotas: Utilizar facilidades digitais para identificar os melhores percursos. Além disso, economizar combustível e evitar áreas de risco é vital para garantir a segurança dos funcionários e das cargas.
  4. Análise de Custos: Conhecer cada centavo investido nos veículos é imprescindível para identificar excessos. Isso, a fim de garantir a alocação correta de recursos, sem comprometer a manutenção essencial.
  5. Controle de Documentação: Organizar e manter atualizados impostos. Além disso, multas, seguro, notas fiscais, registros de manutenção e consumo de combustível é fundamental para programar serviços preventivos e evitar gastos desnecessários.