segunda-feira, dezembro 22, 2025

Faixa Azul: com zero fatalidade após um ano de teste, corredor será ampliado

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O corredor para motos é uma prática que consiste em permitir que as motocicletas circulem entre as faixas de trânsito, aproveitando o espaço vazio entre os carros. As cidades que adotaram de forma regulamentada obtiveram grande sucesso, como as cidades na Califórnia, desde 2016, e na Austrália. A adoção do corredor regulamentado como Faixa Azul na Av. 23 de Maio, em São Paulo, reduziu de 12 fatalidades para zero vítima após um ano da regulamentação.

No último dia 28/09, o Governo Federal, por meio do Ministério dos Transportes, em parceria com a Prefeitura de São Paulo, deu autorização para a ampliação do projeto Faixa Azul, que visa aumentar a segurança dos motociclistas em 17 avenidas da capital paulista.

O ministro Renan Filho enfatizou a importância da parceria entre o governo federal e municipal para promover a segurança no trânsito. “Achamos fundamental estimular os municípios a tomarem iniciativas para aumentar a segurança no trânsito. Com a prefeitura de São Paulo, que solicitou o uso da sinalização experimental, queremos avançar na redução de sinistros e evitar mortes no trânsito”, disse o ministro.

11 avenidas

A portaria assinada durante o evento não apenas ampliou a ação para quatro novos trechos, somando mais 11 avenidas ao projeto, como também renovou as autorizações para o uso da sinalização nas seis avenidas já atendidas.

Adrualdo Catão, secretário nacional de Trânsito, destacou o compromisso em apoiar projetos inovadores que visam a redução de mortes no trânsito. “É compromisso nosso na Senatran darmos prioridade a projetos que são inovadores e apontam um caminho para reduzir as mortes no trânsito, além de proteger os mais vulneráveis, como motociclistas, ciclistas e pedestres”, comentou.

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As novas avenidas

Trecho 1: – Avenidas Sumaré/Avenida Paulo VI e Avenida das Nações Unidas sentido Castelo Branco, entre Rua Prof. Campos de Oliveira e a Avenida Pe. José Maria;

– Avenida das Nações Unidas sentido Interlagos, entre a Avenida Mario Lopes Leão e rua Prof. Campos de Oliveira.

Trecho 2: – Avenida Brigadeiro Faria Lima; – Avenida Zaki Narchi; – Avenida Luiz Dumont Villares.

Trecho 3: – Av. Miguel Yunes. Trecho 4: – Avenida Jacu Pêssego; – Avenida Nova Trabalhadores; – Avenida Vice-presidente José de Alencar Gomes da Silva; – Avenida do Estado.

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Sonho realizado

Gilberto Almeida dos Santos, presidente do Sindicato dos Mensageiros, Motociclistas, Ciclistas e Mototaxistas Intermunicipal do Estado de São Paulo (SindimotoSP), expressou seu entusiasmo com a iniciativa. “É um sonho realizado, sendo ter uma sinalização, um lugar digno para as motos andarem. Esperamos que, através dessa sinalização, o qual é a faixa azul, a gente possa vir reduzir o número de acidentes e salvar vidas, o que a gente mais busca.”

No entanto, a implantação das novas faixas exige o atendimento de uma série de condições pré-estabelecidas pela Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran). As larguras das faixas devem ser de, no mínimo, 1,10 metro entre eixos da sinalização horizontal para limite de velocidade de 50 km/h. E de 1,20 metro para limite de velocidade de 60 km/h.

Com a implantação da Faixa Azul em mais avenidas da cidade de São Paulo, espera-se que a segurança dos motociclistas seja reforçada. Enfim, contribuindo para a redução de acidentes e, consequentemente, salvando vidas no trânsito.

Picapes compactas para trabalho: Fiat Strada vs. VW Saveiro

As picapes compactas de entradas são mais compradas para o trabalho de suporte ao transporte e gestão das frotas. Se você está em dúvida entre a Fiat Strada Endurance Cabine Plus 1.3 Firefly 2024 e a VW Saveiro Robust Cabine Simples 2024, analisaremos ambas a partir das suas características técnicas.

Em vendas diretas, as duas picapes são os comerciais leves mais vendidos para CNPJ entre todos os modelos. A Fiat Strada, considerando as sete versões, teve 52.884 unidades emplacadas por empresas nos oito primeiros meses de 2023. A VW Saveiro, quatro versões, teve 27.749 picapes emplacadas por vendas diretas. Historicamente, a versão cabine simples representa mais de 50% das vendas dessas picapes.

Os preços a seguir são bons base na pesquisa da Tabela Fipe, ao refletirem mais a realidade do valor médio nacionalmente. Deve-se considerar variações conforme o ICMS de cada estado. A Fiat Strada Endurance CS tem preço a partir de R$ 100.021, e o da VW Saveiro Robust CS, a partir R$ 94.668. Esses valores são para pessoa física. Para CNPJ, pode se aplicar de descontos a partir de 10% e até 30% em casos de altos volumes, como são as compras feitas por locadoras.

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Motores e câmbios

Fiat Strada 1.3

A potência do motor da Fiat Strada de entrada varia segundo o combustível utilizado, oferecendo 98 cv com gasolina e 107 cv com etanol. Isso permite que o motorista escolha o combustível que melhor se adapte às suas necessidades.

O motor 1.3 Firefly Flex da Fiat Strada oferece uma cilindrada menor em comparação com o motor da VW Saveiro, mas possui uma taxa de compressão significativamente alta, contribuindo para um bom desempenho e eficiência no uso de etanol. O torque é adequado para uma picape compacta, com 129 Nm a 4.250 rpm (gasolina) e 134 Nm a 4.000 rpm (etanol).

O câmbio da Fiat Strada Endurance 1.3 é manual, com cinco marchas, com o código C510. O acoplamento é feito por uma embreagem monodisco a seco com comando hidráulico. O câmbio é instalado na posição transversal, com o motor dianteiro.

picapes compactas
Fiat Strada vs. VW Saveiro. Fotos: Divulgação

VW Saveiro 1.6

A VW Saveiro 1.6 oferece uma cilindrada maior e, como resultado, uma potência superior em relação à Fiat Strada. Com 116 cv (álcool) e 106 cv (gasolina), o motor da Saveiro tem um desempenho superior. O torque é ligeiramente superior ao da Strada, com 16,1 kgf.m (álcool) e 15,4 kgf.m (gasolina), o que pode resultar em uma melhor capacidade de carga e desempenho em terrenos acidentados.

O câmbio da VW Saveiro Robust com motor 1.6 é manual, com cinco marchas, e tem o código MQ200. O acoplamento é feito por uma embreagem monodisco a seco e comando hidráulico. O câmbio é instalado na posição transversal.

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Capacidades e medidas

Na busca por uma picape que atenda às necessidades de transporte de cargas de diferentes tamanhos e pesos, é essencial considerar as capacidades e características de modelos. Ambas oferecem opções interessantes para quem busca praticidade, mas apresentam algumas diferenças notáveis.

A VW Saveiro Robust Cabine Simples possui um volume de 924 litros e uma carga útil de 664 kg. A Fiat Strada Endurance CS, por sua vez, apresenta uma caçamba ainda mais espaçosa, com 1.354 litros de volume, e uma carga útil ligeiramente maior de 720 kg. Se você precisa de mais espaço, a Strada se destaca nesse aspecto.

Dimensões

Quanto às dimensões, ambas as picapes são bastante semelhantes. A VW Saveiro tem um comprimento total de 4,49 metros, enquanto a Fiat Strada mede 4,48 metros. A diferença é mínima e dificilmente afetará a mobilidade em espaços urbanos ou rurais. O entre-eixos da Saveiro é de 2,75 metros, enquanto o da Strada é ligeiramente menor, com 2,74 metros. Isso pode impactar levemente o espaço interno das cabines e o conforto dos passageiros, mas a diferença é sutil.

A largura da Saveiro é de 1,72 metros, contra 1,73 metros da Strada, novamente uma diferença mínima. A altura da Saveiro é de 1,56 metros, enquanto a Strada alcança 1,60 metros. Ambos os veículos têm alturas que os tornam práticos para cargas e descargas.

Tanque de Combustível

Em relação à autonomia, ambas as picapes possuem tanques de combustível com capacidade igual de 55 litros. Isso garante que ambas tenham autonomia em viagens e possam enfrentar longos trajetos sem a necessidade de paradas constantes para abastecer.

picapes compactas
Painel do Fiat Strada vs. VW Saveiro. Fotos dos fabricantes

Equipamentos de série

Fiat Strada Endurance CS VW Saveiro Robust CS
Ar-condicionado

Barra de proteção do vidro traseiro

Roda em chapa na cor chumbo 5.5 x 15′ + Pneus 195/65 R15

Volante com regulagem de altura

Airbag duplo (motorista e passageiro)

Alertas de uso de cinto de segurança do motorista

Controle eletrônico de estabilidade

Direção elétrica

Freio ABS com EBD

Ganchos para amarração de carga na caçamba

Preparação para rádio

Sistema Hill Holder

Sensor de estacionamento traseiro

Protetor de caçamba

Rodas de aço com 15″ cobertas por calotas escurecidas e calçadas por pneus 205/60

Ar-condicionado com filtro

Banco do motorista com ajuste de altura

Console central com porta-copos

Grade protetora para a janela traseira

Freios a disco nas quatro rodas

Santantônio

“Easy trunk” – sistema de abertura elétrica da tampa traseira pelo logotipo

ABS – freios com sistema antitravamento

Airbag duplo (motorista e passageiro)

Direção hidráulica

Preparação para rádio

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Maersk testa caminhões elétricos de dois fabricantes

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Desde que a Volvo do Brasil apresentou o cavalo mecânico FM Electric na Fenatran de 2022, diversos embarcadores se interessaram pelo modelo. Ele pode atender operações com rotas fixas e com distâncias que a sua autonomia permite, ou até o dobro, tendo uma eletroposto na metade do caminho. Agora foi a Maersk que teve a iniciativa de demostrar o resultado com dois cavalos mecânicos de fabricantes distintos.

A Maersk não informou quais são os fabricantes dos modelos, mas, um deles, a foto divulgada por ela deixa claro que é um Volvo FM Electric, com avaliação positiva pela Citrosuco (link da reportagem).

A A.P. Moller – Maersk, uma das maiores empresas de logística e transporte de contêineres do mundo, realizou o projeto piloto por duas semanas. O objetivo principal foi analisar a viabilidade da eletrificação no transporte rodoviário de contêineres (FCL) e sua contribuição para a redução de emissões de carbono.

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Duas rotas diferentes

O projeto piloto envolveu a colaboração com dois fabricantes distintos de caminhões elétricos no Brasil e ocorreu em duas rotas estratégicas. A primeira rota, com 100 quilômetros de extensão, conectou as regiões de Barueri, Barra Funda e São Bernardo do Campo, na região metropolitana de São Paulo, até o ponto de recarga localizado na cidade de São Bernardo do Campo. A segunda rota, com 230 quilômetros de ida e volta, ligou o Porto de Itapoá à cidade de Araquari, em Santa Catarina.

Karin Schoner, presidente para a Costa Leste da América do Sul na Maersk, enfatizou a importância da conectividade intermodal e da busca por soluções sustentáveis. “A conectividade intermodal é fundamental para conectar a população do Brasil com os produtos que chegam e são exportados nos portos. Com 60% dos brasileiros vivendo a menos de 200 km da costa, a cabotagem é vital, mas a integração de ferrovias, caminhões e centros de distribuição de apoio é fundamental para garantir uma logística integrada de ponta a ponta. A crescente necessidade de capacidade de transporte terrestre torna ainda mais importante garantir que também sejamos capazes de fornecer soluções sustentáveis para esses importantes meios de transporte na região”, disse o executivo

Para viabilizar o projeto piloto, a Maersk instalou estações de carregamento elétrico em suas áreas operacionais, garantindo o carregamento noturno dos caminhões elétricos. No entanto, a dependência de eletricidade renovável para o transporte terrestre está diretamente ligada a fatores como infraestrutura local e regulamentações regionais, que atualmente limitam a disponibilidade de veículos elétricos e soluções de combustíveis alternativos.

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Curso com professores altamente qualificados

Desafios até 2040

A Maersk, comprometida com a neutralidade de carbono até 2040, está priorizando a eletrificação em caminhões pesados, colaborando com clientes que utilizam fontes de eletricidade 100% renováveis e buscando oportunidades para reduzir emissões de carbono no transporte rodoviário.

Alexis Rodríguez, Head de Execução de Transição Energética para América Latina na Maersk, destacou a importância desse projeto. “Este piloto facilitará o teste e o desenvolvimento de soluções sustentáveis para nossos clientes, que podem ajudá-los a cumprir seus objetivos ambientais e de ESG. Em nossa jornada para alcançar o net-zero até 2040, a Maersk continuará buscando soluções sustentáveis na América Latina, para atender tanto à crescente demanda de nossos clientes por uma logística integrada de ponta a ponta mais limpa, quanto para cumprir nossos próprios compromissos de descarbonização.”

A demanda por práticas comerciais mais sustentáveis vem crescendo entre consumidores e clientes. A Maersk conta com mais da metade dos 200 principais clientes comprometidos com o Pacto Global da ONU. Decerto, com Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas até 2030. A Maersk está ativamente explorando oportunidades em regiões onde a infraestrutura de redução de emissões ainda não está prontamente disponível. Agora, com os resultados do teste piloto no Brasil, busca integrar essas soluções ao seu portfólio de produtos na região. Assim, poder oferecer aos clientes opções mais amplas de transporte sustentável.

News#7: Fadel como melhor transportadora para trabalhar e outras notícias

Fadel como transportadora para trabalhar

A Fadel Transportes, do grupo JSL, é destaque no ranking “Melhores Empresas Para Trabalhar™ – São Paulo” 2023, pelo quarto ano consecutivo. Reconhecida pela consultoria Great Place To Work®, a empresa valoriza uma cultura organizacional sólida e um ambiente acolhedor para seus colaboradores. Entre os critérios de avaliação estão satisfação dos funcionários, inovação, práticas ESG e saúde mental.

melhor transportadora para trabalhar
Tadeu Matos, gerente corporativo de Gente & Cultura

Com 1.229 empresas participantes, a Fadel Transportes se posicionou em 13º lugar entre as grandes organizações do interior paulista. Além disso, se destacou na categoria Saúde Emocional, com 88% de aprovação, superando a média de 81%. Tadeu Matos, gerente corporativo de Gente & Cultura, ressaltou o compromisso da empresa com o bem-estar dos colaboradores, visando impulsionar a produtividade e a satisfação do cliente.

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Curso presencial de Gestão em Segurança no Transporte da Fabet-SP

Centro de treinamento para vans e carros Mercedes-Benz

A Mercedes-Benz Cars & Vans Brasil inaugurou um Centro de Treinamento em Limeira, SP, com investimento de mais de 4 milhões de reais. O local oferecerá mais de 20 programas de treinamento para concessionários e colaboradores, abrangendo lançamento de produtos, capacitação técnica e gestão. Com capacidade para 40 mil horas de treinamento anual, possui instrutores certificados e instalações modernas, incluindo salas para treinamentos virtuais e estudos práticos. O presidente da empresa, Carlos Garcia, enfatiza o compromisso com a qualidade e inovação. Sobretudo, o investimento total em Limeira em 2023 já ultrapassa 80 milhões de reais.

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Transporte refrigerado

melhor transportadora para trabalhar
TermoKing lança sistema de refrigeração para furgões e baús compactos

A Thermo King®, referência global em controle de temperatura para transporte, apresenta a Série VX de unidades de refrigeração veicular. Dessa forma, com um design compacto e eficiente, esses modelos oferecem até 50 kg adicionais de capacidade de carga, possibilitando a instalação no teto do veículo. A tecnologia de compressor hermético garante, decerto, maior eficiência, menor ruído e vibração, além de reduzir o impacto ambiental ao diminuir o uso de refrigerante. Por fim, a Thermo King reafirma seu compromisso com a inovação e sustentabilidade no transporte a frio.

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Expansão das Operações Logísticas da TPC para a Natura &Co

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A TPC Logística Inteligente, uma empresa do grupo JSL, expande suas operações logísticas para a Natura &Co. A parceria entre a TPC e a Natura iniciou em 2010, atendendo a Natura e suas marcas, Avon (fornecedora desde 2004) e The Body Shop.

As novas empreitadas incluem a prestação de serviços em três unidades localizadas no estado de São Paulo, representando uma entrada estratégica em uma região na qual a TPC ainda não tinha participação como fornecedora da Natura.

As operações em São Paulo contemplam a fábrica localizada em Cajamar, o hub em Itupeva e o centro de distribuição NASP (CD) na capital paulista.

Para dar vida a essas operações, a TPC já contratou mais de 240 colaboradores, que serão responsáveis pela movimentação de uma variedade de itens, incluindo cosméticos, matérias-primas e embalagens diversas.

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Perspectivas positivas com implemento rodoviário com 4º eixo

Cajamar

Com 550 mil metros quadrados e 52 mil posições de palete, a unidade de Cajamar demanda diversas atividades, como picking, carregamento, descarregamento, movimentação de produtos e atividades de valor agregado em um ambiente industrial. É nessa operação que os pedidos são preparados para abastecer as lojas físicas da Natura &Co.

Itupeva

Por outro lado, o hub em Itupeva se destaca pelo seu sistema avançado de automação, que comporta 88 mil posições de palete e 40 mil posições de caixa, distribuídas em uma área de 35 mil metros quadrados.

Nesse ambiente, os colaboradores da TPC executam todas as atividades logísticas relacionadas à movimentação de produtos. André Sampaio, diretor de logística da TPC, destaca que o hub é o mais moderno da Natura, onde os processos são realizados de forma automatizada, com o mínimo de intervenção humana possível.

Capital paulista

Já o CD do NASP, com seus 30 mil metros quadrados e 40 mil posições de caixa, desempenha um papel crucial no abastecimento de linhas de separação e na recuperação de reversa.

Para Eduardo Lourenco Jorge De Sa Freire, diretor de Operações e Logística Brasil da Natura &Co, a expansão das operações logísticas para as unidades no Estado de São Paulo é estratégica para garantir a eficiência e agilidade da cadeia de suprimentos da holding. “Estamos confiantes de que essa ampliação fortalecerá ainda mais nossa posição no mercado e proporcionará maior rapidez e precisão no fluxo de produtos, proporcionando uma experiência de compra excepcional para nossos clientes”, afirma.

segurança em transporte
Os principais temas da segurança veicular e viárias são abordados durante o curso

A VP de Operações e Logística de Natura &Co América Latina, Josie Romero, compartilhou sua visão sobre os mais de 10 anos de parceria com a TPC. Ele destaca conquistas e resultados exponenciais alcançados durante esse período.

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Operações no Nordeste

Desde 2022, a TPC atua em um centro de distribuição localizado em Murici (AL). Por certo, tornou-se a primeira operação conjunta da Natura e Avon em um mesmo centro de distribuição no Brasil. Com uma área de 49 mil metros quadrados, a fim de ter a capacidade de separação de 3.300 mil pedidos por hora. O total de armazenagem é de 17 mil posições porta-paletes, essa unidade atende os estados do Nordeste e do Norte do país.

A unidade emprega mais de mil colaboradores da TPC. Certamente, eles desempenham atividades como recebimento, armazenagem, separação, embalagem e expedição de produtos tanto para as vendas realizadas pelas consultoras quanto para o e-commerce da marca. Além disso, é importante destacar o Projeto Casa TPC. Dessa forma, foi iniciado em Murici, que visa o desenvolvimento da comunidade local, capacitando profissionais para atuar em logística, proporcionando oportunidades de emprego na região.

Recentemente, a TPC também começou a prestar serviços logísticos no CD da Avon em Simões Filho (BA). Dessa forma, gerencia o recebimento, armazenagem, separação e expedição dos produtos. Com uma área de 16 mil metros quadrados, assim, o CD conta com 8.300 posições de palete de armazenamento. Ademais, são cerca de 350 colaboradores da TPC atuam em seis linhas de alto giro, atendendo cidades em mais de dez estados brasileiros.

Operações no Norte

A operação da TPC na fábrica da Natura em Benevides (PA) completa 9 anos de atendimento à Natura no estado. Decerto, a TPC expandiu suas atividades para incluir ajustes nas máquinas da linha de produção e trâmites de recebimento, conferência e endereçamento dos kits montados. Por fim, Luis Eduardo Chamadoiro, presidente da TPC, destaca que atuar nessa unidade fabril representa o fortalecimento e expertise da TPC no setor industrial.

Transporte de vinho: os cuidados necessários para maior eficiência

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doresO Brasil é um dos maiores produtores e consumidores de vinho da América do Sul. Segundo a Organização Internacional dos Produtores de Videira e Vinho (OIV), o Brasil produziu 320.000 litros e os brasileiros consumiram 359.000 litros em 2022. Esses números mostram o potencial do mercado vitivinícola brasileiro na geração de uma grande atividade de transporte.

Mas como o vinho chega até a mesa dos consumidores? Quais são os desafios e as oportunidades do transporte de vinhos no Brasil e no exterior? Neste artigo, vamos abordar alguns aspectos importantes sobre esse tema, que envolve logística, segurança, legislação e sustentabilidade.

O transporte de vinhos é uma atividade complexa, que exige cuidados especiais para garantir a integridade e a qualidade dos produtos. O vinho é uma bebida sensível, que pode sofrer alterações devido a fatores como temperatura, luminosidade, umidade, vibração e oxidação. Por isso, é preciso escolher o tipo de embalagem, o meio de transporte e o roteiro mais adequados para cada situação.

Transporte por caminhão

No Brasil, o transporte de vinhos é feito principalmente por caminhões, que podem ser por equipamentos com sistemas de refrigeração ou só com isolamento térmico. Além disso, os caminhões devem seguir as normas da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que regulamentam o transporte de alimentos e bebidas no país.

O transporte de vinhos entre países também envolve questões aduaneiras, tributárias e sanitárias. O Brasil é um dos principais importadores de vinho da América do Sul, recebendo produtos principalmente da Argentina, do Chile, de Portugal, da Espanha, da Itália e da França. Para entrar no país, os vinhos devem passar por uma fiscalização rigorosa, que verifica a origem, a composição, o rótulo e a qualidade dos produtos.

Oportunidades para transportadores

Por outro lado, o Brasil também exporta vinhos para diversos países, principalmente para os Estados Unidos, a China, o Reino Unido e a Alemanha. Para isso, os produtores brasileiros devem atender aos padrões internacionais de qualidade e segurança alimentar, além de se adaptar às preferências e às exigências dos consumidores estrangeiros.

O transporte de vinhos é um setor que oferece muitas oportunidades para os produtores, os transportadores e os consumidores brasileiros. Com um planejamento adequado, é possível reduzir os custos, os riscos e os impactos ambientais dessa atividade, ao mesmo tempo em que se aumenta a competitividade, a eficiência e a satisfação dos clientes. O vinho é uma bebida que representa cultura, tradição e prazer. Por isso, merece ser transportado com respeito e cuidado.

Tipos de carretas para vinho

Quando se trata de transportar vinhos sul-americanos, é preciso levar em conta vários fatores que podem afetar a qualidade e a segurança das bebidas.

Uma das decisões mais importantes é o tipo de veículo que será utilizado: carretas sider ou baú. Ambos têm vantagens e desvantagens, dependendo das condições da estrada, do clima e do destino.

As carretas sider são aquelas que possuem uma lona lateral que pode ser aberta para facilitar o carregamento e o descarregamento dos produtos. Elas são mais versáteis e econômicas, pois permitem aproveitar melhor o espaço interno e reduzir o tempo de operação. Além disso, elas oferecem uma maior ventilação e circulação de ar, o que pode ser benéfico para os vinhos em regiões mais quentes.

No entanto, as carretas sider também apresentam alguns riscos, como a exposição dos vinhos à luz solar direta, à poeira, à chuva e a possíveis furtos. Por isso, é necessário proteger as caixas com plásticos ou mantas térmicas, além de utilizar lacres de segurança e rastreadores nos veículos. Também é importante verificar a temperatura e a umidade dentro da carreta, pois variações bruscas podem prejudicar os vinhos.

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Suspensão pneumática

Os caminhões baú, por sua vez, são aqueles que possuem uma carroceria fechada e isolada termicamente. Eles são mais indicados para transportar vinhos em regiões mais frias ou com estradas mais irregulares, pois oferecem uma maior proteção contra choques térmicos, vibrações e impactos. Além disso, eles garantem uma maior segurança contra roubos e intempéries.

O responsável pela engenharia da Noma do Brasil, Harlei Domingos, lembra que há na portfólio da empresa o baú isotérmico que mantém a temperatura dentro do baú e bastante utilizado para o transporte de frutas e remédios.

No entanto, os caminhões baú também exigem um cuidado especial com a preparação das caixas de vinho, pois elas podem ficar expostas à condensação de água no interior do veículo. Isso pode causar danos às etiquetas, às rolhas e até mesmo ao líquido. Por isso, é necessário isolar as caixas com plásticos ou mantas impermeáveis, além de estabilizá-las com cintas ou calços para evitar movimentos durante a viagem.

O engenheiro da Noma do Brasil lembra que a escolha do implemento com suspensão pneumática reduz e os impactos, garantindo maior segurança para a carga.

Como se pode ver, não há uma resposta única para a escolha entre carretas sider ou caminhões baú para transportar vinhos sul-americanos. O analista deve analisar cada caso de acordo com as características dos produtos, das rotas e dos clientes. O importante é garantir que os vinhos cheguem ao seu destino em perfeitas condições, preservando sua qualidade e seu valor.

O Noma do Brasil conta com todos os modelos com a opção de suspensão pneumática, seja sider ou furgão baú.

Transporte por container

transporte de vinho
Porta Container pode ser um semirreboque ou bitrem para a exportação e importação de vinhos

Os exportadores europeus de vinhos de outros países fora da América do Sul transportam seus produtos ao Brasil por via marítima. Os exportadores de vinhos podem transportar seus produtos por meio de navios utilizando containers secos ou refrigerados, dependendo do valor agregado e da sensibilidade térmica dos vinhos.

Os transporta de vinhos com menor valor agregado escolhem mais frequentemente containers secos, uma opção que reduz o custo total do transporte e, consequentemente, oferece preços mais atrativos aos consumidores brasileiros. Adicionalmente, a adição de uma manta térmica ao container seco é uma prática recomendada para minimizar os impactos do calor na qualidade dos vinhos durante a viagem.

Os exportadores preferem containers refrigerados para transportar vinhos de alto valor agregado, espumantes e champanhes. Manter a temperatura interna do container controlada é essencial para garantir a integridade e a qualidade dessas bebidas delicadas.

Para o transporte de containers, a Noma do Brasil também conta com o modelo Porta Container com a opção de suspensão pneumática.

Seminovos Volvo: seleção rigorosa e variedade de opções

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O Seminovos Volvo completou 25 anos e, até hoje, é uma rede de comércio de caminhões e carretas seminovos gerenciada pelo fabricante.

A dinâmica do comércio de veículos seminovos é fundamental para a renovação da frota de caminhões e carretas no Brasil. Isso porque a venda dos caminhões seminovos pelas transportadoras facilita a compra do zero quilômetro. Por usa vez, o proprietário de um caminhão usado consegue migrar para um seminovo e, assim, em diante até que o modelo bem mais velho seja encaminhado para a reciclagem.

Para que todo esse processo ocorra seguramente entre todos os envolvidos, critérios rigorosos de gestão são muito importantes para cada etapa desse tipo de comércio.

Dessa forma, conheceremos como funciona o Seminovos Volvo, o mais robusto e com gestão da fábrica que conhecemos no Brasil.

Os Seminovos Volvo se destacam por sua rigorosa seleção antes de serem disponibilizados para venda. Nesta reportagem, detalharemos o funcionamento da classificação dos caminhões seminovos da Volvo e apresentar as vantagens de cada padrão. Acompanhe!

A rede Seminovos Volvo classifica seus veículos em quatro padrões distintos, considerando diversos critérios, como estado de conservação, quilometragem, ano de fabricação e documentação do veículo. São eles: Viking, Selecionado e No Estado.

Seminovos Volvo
São três categorias de caminhões: Viking, Selecionado e No Estado

A seguir, explicamos o que cada um representa:

  1. Viking: Estes são os caminhões seminovos mais novos e com menor quilometragem (até 300 mil km) da rede Seminovos Volvo. Eles contam com garantia com cobertura nacional por três meses ou 80 mil km, além da opção de compra da garantia estendida. Os veículos passam por uma revisão completa por técnicos treinados na fábrica, assegurando que estejam em perfeitas condições de uso e segurança. Além disso, possuem a documentação rigorosamente em dia e ostentam o cobiçado selo de qualidade Volvo, um testemunho da excelência do veículo.
  2. Selecionado: Os caminhões seminovos nesta categoria também passam por uma revisão completa também por técnicos treinados na fábrica. A documentação e procedência são garantidas. Embora possuam uma quilometragem maior ou um ano de fabricação mais antigo em comparação com os caminhões Viking, eles mantêm o nível de qualidade. Contam com garantia de três meses da concessionária e garantia estendida disponível para compra.
  3. No Estado: Caminhões seminovos nesta categoria não passam por uma revisão completa, mas a documentação está regularizada. A principal diferença é a ausência de garantia da concessionária e do selo de qualidade Volvo. No entanto, são comercializados a preços mais acessíveis e oferecem flexibilidade para negociação, tornando-se uma escolha atraente para quem busca economia.

A variedade de padrões oferecidos pela rede Seminovos Volvo garante opções para atender a diferentes gostos e orçamentos, sempre com a segurança de adquirir um veículo com procedência. Se você deseja obter mais informações sobre os caminhões seminovos da Volvo ou agendar uma visita à concessionária mais próxima, entre em contato pelo site ou pelo telefone. A equipe da Seminovos Volvo está à disposição para atendê-lo e ajudá-lo a encontrar o caminhão seminovo perfeito para suas necessidades.

DHL e Tesco se unem para produção de biometano para seus caminhões

O que o investimento na produção de biometano pela DHL Supply Chain tem a ver com o Brasil? Já demonstramos o gigantesco potencial do Brasil na produção de biometano para descarbonização da frota de veículos comerciais.

O biometano é um combustível verde, renovável e, por isso, faz parte da economia circular. Ele promove a reciclagem e transforma materiais orgânicos em energia. Ele é produzido a partir de resíduos e subprodutos da agropecuária, indústrias, comércios e residências, tudo em abundância no Brasil.

No entanto, respondendo à pergunta da primeira frase deste texto, a resposta é que não há nenhuma relação direta entre o investimento de 80 milhões de euros (equivalente a R$ 420,8 milhões) da DHL Supply Chain em produção de biometano em Cork, Irlanda. No entanto, é uma demonstração concreta do que já deveria estar acontecendo no Brasil e de que devemos utilizar este case de um operador logístico em parceria com cliente como exemplo.

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Raízen Geo Biogás

No Brasil, o maior investir em produção de biogás e biometano é de uma empresa que o foco no negócio é a produção de bioenergia, a Raízen. A empresa, que tem como principais acionistas a Cosan e a Shell, já está investindo R$ 300 milhões na segunda usina de produção de biometano. A operação ocorre por meio da Raízen Geo Biogás S.A., sua joint venture com a Geo Energética, esta com 15% das ações. A construção é na cidade de Piracicaba (SP). A primeira planta foi construída em Guariba (SP), no entanto, dedicada a produção de biogás para energia elétrica.

Voltando ao case biometano da DHL

A DHL Supply Chain, um dos principais fornecedores de logística do mundo, está determinada a liderar a mudança em sua indústria, tornando-se neutra em carbono e apoiando a produção de energia renovável. Com esse objetivo em mente, a empresa fez uma parceria de 10 anos com a Stream BioEnergy para fornecer biometano para sua frota de caminhões.

produção de biometano
92 caminhões iguais a este Volvo serão abastecidos com biometano produzido pela DHL

A nova instalação de produção de biometano, localizada em Little Island, Cork, será operada pela Stream BioEnergy e processará 90.000 toneladas de resíduos alimentares industriais e de consumo anualmente. Esses resíduos, em vez de serem enviados para aterros, serão transformados em biometano, um gás renovável neutro em carbono. Essa abordagem inovadora não exige atualizações significativas na infraestrutura de gás da Irlanda e é economicamente viável, tornando-se uma solução eficaz para descarbonizar o transporte rodoviário comercial.

92 caminhões movidos a biometano

Como parte desse compromisso, a DHL uniu forças com um dos principais varejistas de alimentos da Irlanda, Tesco Ireland. Dessa forma, as duas empresas estão trabalhando para descarbonizar a rede de transporte da Irlanda, começando com a implementação de caminhões movidos a biometano. Ao propósito, a DHL vai operar 92 caminhões de biometano em todo o país.

O diretor-geral da DHL Supply Chain na Irlanda, Ciaran Foley, destacou a importância dessa iniciativa. Sobretudo, disse: “estamos extremamente orgulhosos de melhorar a produção de energia renovável com a colaboração da Tesco. O transporte das redes de nossos clientes é uma área de foco vital quando se analisa como podem atingir seus objetivos gerais de sustentabilidade, portanto, ao tornarmos os combustíveis alternativos uma realidade, podemos realmente provar nosso valor como parceiro estratégico.”

O diretor de Varejo e Distribuição da Tesco Ireland, Ian Logan, por fim, enfatizou o impacto positivo dessa iniciativa. “Enfim, temos uma das redes de distribuição mais sofisticadas do país. Assim, vamos melhorar sua eficiência e impacto ambiental desempenhará um papel importante em nossa jornada rumo à emissão zero. Nossa atual frota de transporte de veículos pesados faz mais de 2.000 viagens semanais, atendendo nossa crescente rede de 166 lojas em todo o país, mudando assim para um combustível mais limpo em nossa cadeia de valor desempenhará um papel vital para alcançar este objetivo.”

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Frotistas adotam aluguel de moto elétrica com troca de bateria

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Você já imaginou poder de moto elétrica sem se preocupar com a autonomia da bateria? O aluguel de moto elétrica é a proposta da Origem, uma startup brasileira que fabrica e aluga motos elétricas por um preço acessível e com troca de baterias ilimitada. Neste artigo, conheceremos um pouco mais sobre essa empresa que tem já tem clientes, como Ambev, FedEx, Getnet, Neodent, Stone, Brasfort, Logística BSB, entre outras, já utilizam a moto Origem para entregas e serviços.

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A Origem nasceu em 2017, quando um grupo de engenheiros da Universidade de Brasília decidiu criar a primeira moto 100% elétrica e 100% brasileira. Eles perceberam que as motos elétricas disponíveis no mercado eram caras, pesadas e tinham pouca autonomia. Por isso, eles desenvolveram um modelo leve, ágil e com uma bateria removível que pode ser trocada em estações espalhadas pelo país.

Três níveis de assinatura

A Origem funciona como um serviço de assinatura, no qual o cliente paga um valor fixo mensal para ter acesso a uma moto elétrica e a um sistema de troca de baterias ilimitada. Dessa forma, o cliente pode escolher entre três planos. O valor mensal parte de R$ 949 no plano Smart e inclui quilometragem livre, manutenção, rastreamento, emplacamento e IPVA. No plano Plus é incluso moto reserva, e no Premium, mais manutenção no local do cliente.

A Origem já conta com diversas estações de troca de baterias em Brasília (DF) e cidades ao entorno. Por certo, o próprio piloto faz a troca da bateria em um sistema automatizado. O tempo da troca dura cerca de 1 minuto.

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Velocidade máxima e autonomia

A autonomia da bateria dura entre 50 km e 70 km, variando conforme condições variáveis em razão do moto de condução, questões climáticas, peso, entre outros. Ademais, a velocidade máxima da moto é limitada eletronicamente em 60 km/h, o que é suficiente para atividade urbana.

Por fim, a Origem também recebeu um aporte de R$ 100 milhões após uma rodada de investimentos liderada pela Barn. Sobretudo, os recursos foram utilizados na construção da fábrica em Manaus em 2022. Com efeito, de lá já saíram 300 unidades. Assim, o objetivo da startup é ter cerca de 5.000 motos em circulação em Brasília até 2024.

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Manutenção de caminhão: sinais dados pelo próprio veículo

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A frequência da manutenção de um caminhão varia dependendo do modelo e das recomendações do fabricante, porém existem alguns indicativos de que está na hora de fazer a revisão; veja quais são.

A manutenção de um caminhão é um aspecto crucial para garantir o desempenho eficiente e a segurança do veículo. No entanto, a frequência desse serviço pode variar consideravelmente, dependendo de fatores como o modelo do caminhão, tipo de operação, de estradas e temperatura média da região, além das recomendações específicas do fabricante.

Além disso, a intensidade de uso do veículo desempenha um papel fundamental na determinação da periodicidade da revisão. Em geral, estabelece-se que a manutenção preventiva deve ser realizada a cada 10.000 a 15.000 quilômetros rodados, mas é importante ressaltar que essa orientação pode variar.

Compreender a importância desses cuidados é fundamental para garantir um ambiente de trabalho seguro e eficaz no setor de transporte e logística.

Neste artigo, vamos explorar a frequência da manutenção, além de dar dicas valiosas sobre como otimizar o trabalho no setor de transporte. Vamos lá? Continue a leitura conosco!

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Como saber quando levar o caminhão ao mecânico?

Saber quando levar o caminhão ao mecânico é fundamental para evitar problemas graves e manter o veículo em ótimas condições de funcionamento. Aqui estão algumas dicas para identificar quando é hora de agendar uma visita ao mecânico:

Luzes de advertência no painel

Fique atento às luzes de advertência que acendem no painel do caminhão. Elas geralmente indicam problemas específicos, como baixa pressão do óleo, superaquecimento do motor, problemas nos freios, entre outros. Se uma luz se acender, é crucial consultar o manual do proprietário para entender o que ela significa e agir de acordo.

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Ruídos estranhos

Se você começar a ouvir ruídos incomuns, como batidas, cliques, rangidos ou sibilos, é um sinal de que algo pode estar errado. Barulhos estranhos podem indicar problemas no motor, transmissão, suspensão e freios. Consulte um mecânico para uma avaliação adequada.

Variações na temperatura do motor

Fique de olho na temperatura do motor. Se o medidor indicar que ele está superaquecendo ou se estiver constantemente fora da faixa normal, isso pode ser um sinal de problemas no sistema de resfriamento, como vazamentos ou problemas no radiador.

Perda de potência

Se o caminhão estiver perdendo potência, especialmente em subidas ou ao acelerar, pode ser um indicativo de problemas no motor, no sistema de combustível, sistema de admissão de ar ou sistema de pós-tratamento dos gases. Isso requer uma avaliação profissional.

Vazamentos de fluidos

Verifique periodicamente se há vazamentos de fluidos sob o caminhão. Fluidos como óleo, líquido de arrefecimento, fluido de transmissão e fluido de freio são essenciais para o funcionamento adequado do veículo. Vazamentos podem indicar problemas que precisam ser corrigidos.

Problemas de direção ou freio

Se você notar dificuldades na direção, como uma direção pesada ou desalinhamento, ou sentir vibrações incomuns durante a frenagem, é importante procurar um mecânico imediatamente, pois isso pode indicar problemas nos sistemas de direção e freios.

Como economizar combustível no caminhão?

Economizar combustível em um caminhão é uma prioridade para quase todos os transportadores, considerando o alto custo do diesel e sua influência direta nos custos operacionais. Aqui estão algumas dicas comprovadas para economizar combustível:

Mantenha uma velocidade constante: evite acelerações e frenagens bruscas sempre que possível. Mantenha uma velocidade constante na estrada, pois acelerar e frear constantemente aumenta o consumo de combustível. Tente usar o freio motor ao máximo possível.

Use a marcha correta: utilize a marcha adequada para a situação. Evite ficar em marchas muito baixas, pois isso consome mais combustível. Saiba quando reduzir a marcha para economizar.

Evite a ociosidade: desligue o motor sempre que o caminhão estiver parado por um período prolongado. O motor ocioso consome combustível desnecessariamente. Os caminhões modernos geralmente têm sistemas de desligamento automático que podem ser ativados quando o veículo está parado. Aliás, todos os modelos fabricados a partir de janeiro de 2023 contam com este sistema, pois ele é obrigatório com a entrada em vigor da Norma Fase P8 do Proconve.

Pneus adequadamente inflados

Pneus com a pressão correta reduzem a resistência ao rolamento e melhoram a eficiência do combustível. Verifique a pressão dos pneus regularmente e mantenha-a conforme as recomendações do fabricante. Faça a calibragem com o pneu frio e, em tempos de calor, faça a checagem da pressão e calibragem na primeira hora do dia.

manutenção de caminhão
De acordo com a legislação brasileira, os sulcos dos pneus precisam ter, no mínimo, 1,6 mm de profundidade. Tenho um objeto, como uma moeda, e crie uma referência, tornando a checagem diária mais fácil

Aerodinâmica: melhore a aerodinâmica do caminhão, se possível. Adições como defletores de ar, saias laterais e capas nas rodas podem reduzir a resistência do ar e economizar combustível.

O que pode aumentar o consumo de combustível?

Vários fatores podem aumentar o consumo de combustível, impactando negativamente o orçamento. Sobrecarga, manutenção inadequada, arrasto do vento devido a cargas mal acomodadas, pneus desgastados e velocidades excessivas são todos culpados comuns. Evitar esses fatores, além de realizar uma manutenção rigorosa e manter uma direção eficiente, é essencial para manter os custos de combustível sob controle.