terça-feira, dezembro 23, 2025

Setor de patinete elétrica está em falência, revela CNN Brasil. As leis da física explicam!

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Quem conhece as leis da física que fazem um veículo de duas rodas ficar em pé e fazer curvas, conhece os motivos que estão levando cidades pelo mundo, como nos Brasil, Estados Unidos, França, Itália, Holanda, entre outras, a proibirem o uso de patinete elétrica (com rodas pequenas). A consequência está sendo o início da falência de fabricantes.

Vale reforçar que estamos falando de patinetes com rodas de baixo diâmetro. Para se ter uma ideia, os scooters com rodas de até 12 polegadas (30,48 cm) já são considerados perigosos para curvas e superação de buracos e outras irregularidades do pavimento, bastante comuns no Brasil. Os scooter começam a ser mais seguros com rodas a partir de 14 polegadas (35,56 cm) de diâmetro. A palavra “scooter” é um estrangeirismo, mas bastante compreendido no Brasil, porém, ainda não há um consenso pelos gramáticos se é um artigo masculino ou feminino, portanto, podemos chamar de “a scooter” ou “o scooter”.

O exemplo de Paris

patinete elétrica
Apenas um exemplo de Paris, mas ocorre em muitas cidades do mundo

O exemplo de Roma, mas só pesquisar que há vários outros

patinete elétrico
Não importa a cidade, a lei da física é igual em todas

Os porquês, segundo as leis da física

Neste artigo, não entrarei na questão das empresas e nem citar os nomes delas, pois o foco é explicar os porquês de o veículo patinete ser inseguro. Quem quiser saber sobre as empresas, há reportagens nos principais canais de notícia geral, como a CNN Brasil. O Frota News tem como propósito usar a notícia para promover a educação no setor de mobilidade.

Aliás, foi a reportagem “Startup de patinetes elétricos está perto da falência” que eu assisti nesta semana na CNN Brasil (assisto todos os dias) que me inspirou escrever este artigo. Ele é sobre razões técnicas para aprofundar, tecnicamente, o tema, já que a CNN não é uma emissora especialidade em segurança na mobilidade viária e veicular. No entanto, sim no que chamamos de jornalismo “Hard News”, ou seja, notícias sobre temas gerais do dia a dia, com muito profissionalismo e com excelentes profissionais.

Repercutirei abaixo imagens com links para outras reportagens anteriores da CNN sobre o problema em Paris e Roma para quem quiser entender com mais profundidade sobre o assunto.

A CNN, mesmo não sendo especialista em segurança na mobilidade, ela produz excelentes reportagens sobre os problemas que ocorrem no mundo devido às consequências da mobilidade.

Segurança viária

No meu caso, além de quase 40 anos de experiência em reportagens sobre a mobilidade, principalmente de cargas e pessoas nas cidades e estradas, sou formado em Gestão em Segurança no Transporte pela Fabet São Paulo.

Saiba mais o curso:

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Inclusive, indico este curso, extremamente profundo e com professores com doutorado e especialização em vários nichos do tema segurança e saúde no transporte (SST), como gestão do sono, leis da física, legislação do setor, tecnologias para segurança etc.

Inclusive, a Fabet já está com inscrição aberta para a primeira turma de 2024. É um curso intensivo que vale mais do que uma pós-graduação na área. Para se ter ideia, gestores de grandes embarcadores e fornecedores desses embarcadores já passaram pelo curso.

Com apoio da Fabet, como uma fundação de educação no transporte sem fins lucrativos, o Frota News tem a segurança na mobilidade como um dos seus principais valores.

As leis da física para veículos de duas rodas

Um veículo de duas rodas, como um patinete, uma bicicleta ou uma moto, se mantém em pé e faz curvas graças a algumas leis da física, como:

Efeito giroscópio: um giroscópio é um dispositivo que gira em torno de um eixo e mantém a sua orientação mesmo quando é inclinado. As rodas de um veículo de duas rodas funcionam como giroscópios, pois quando estão girando, elas criam uma força que as mantém na posição vertical.

Força centrípeta: a força centrípeta é a força que atua sobre um corpo em movimento circular, apontando para o centro da curva. Quando um veículo de duas rodas faz uma curva, ele precisa inclinar-se para dentro da curva para equilibrar a força centrípeta com a força da gravidade.

Contraesterço: é a técnica de virar levemente o guidão para o lado oposto da curva, fazendo com que o veículo se incline para o lado desejado. Essa é uma forma de usar o efeito giroscópio para controlar a direção do veículo.

A influência do tamanho da roda

Essas leis da física funcionam melhor com rodas maiores e são de pouco eficiência em rodas menores. E ainda não há tecnologias que consegue anular as leis da física, exceto em ambientes controlados, como laboratórios. Portanto, o que sobrou para as prefeituras de diversas cidades é a criação de leis que proíbem esses patinetes elétricos em vias públicas, e a educação dos usuários. Esses veículos chegavam a quase 25 km/h sem capacidade técnica nenhuma de desviar de um obstáculo, seja pedestre, outro veículo ou buraco.

Lógico que as informações acima não esgotam o assunto. Há formação científica. Eu tive oportunidade de fazer em pilotagem de moto e longa, também como diretor de redação da Revista Motociclismo, e por professores altamente capacitados, inclusive, os mesmos que treinam os policiais de motos Triumph Tiger utilizadas pela Rota (sigla para Rotas Ostensivas Tobias de Aguiar, a tropa de elite da Polícia Militar do Estado de São Paulo). Este treinamento já salvou a minha vida, então, invista em treinamento com profissionais qualificados.

A diferença da teoria e da prática baseada em ciência

Lógico que os patinetes elétricos são, teoricamente, uma excelente ideia como veículos de mobilidade individual. Sem conhecimento das leis da física, se tornaram populares em muitas cidades do Brasil e do mundo. Principalmente devido às empresas de locação, essas que agora estão em falência. Eles oferecem uma alternativa de transporte rápido, barato e ecológico. Porém, nada disse não vale apena se não houver segurança.

O mundo está cheio de exemplos de ideias, teoricamente boas, mas uma tragédia, na prática. A ideia da empresa Lamia de economizar em combustível ao colocar a quantidade exata para o voo que transportaria os jogadores do time Chapecoense para o final da Copa Sul-Americana e caiu na Colômbia por falta de combustível.

Conforme o artigo 180 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB), parar o veículo por falta de combustível é uma infração média. Portanto, gera multa e quatro pontos na carteira de habilitação. Além disso, o veículo fica sujeito à remoção pelo órgão de trânsito competente. A parada por falta de combustível é considerada uma falha do condutor, que deve planejar o abastecimento do veículo antes de iniciar a viagem. Essa situação pode causar transtornos ao trânsito, colocando em risco a segurança dos demais usuários da via. É óbvio que as normas do setor de aviação são mais rigorosas do que as do CTB.

Segurança para todos os tipos de veículos

Voltando a segurança na mobilidade em geral, temos uma engenharia avançada. Independentemente do tipo de veículo, o Brasil conta com organizações sem fins lucrativos. A fim de educar e auxiliar os órgãos públicos e cidades no desenvolvimento da segurança viária e veicular. Além da Fabet, já citada como referência em educação, temos a SAE, a AEA, o conjunto CNT, Sest Senat, para ficar apenas em alguns exemplos.

Esses fatores podem explicar por que as empresas fabricantes de patinetes elétricos estão falindo. Além disso, por que algumas cidades estão proibindo este tipo de veículo por questões de segurança.

Portanto, o patinete pode ser um veículo útil para ambientes controlados, como pátios de empresas, estacionamentos etc. e não em vias públicas. O condutor precisa ser treinado. Utilizar os equipamentos de segurança. Além disso, saber que a velocidade é limitada a 10 km/h, e o pavimento tenha qualidade para a segura rolagem das rodas pequenas. A obrigação desse cuidado é de todos os gestores da empresa. Desde o CEO, mais o gestor de frota, RH, treinamento, gestor de SST e SSMA. Até chegar ao usuário do veículo, seja uma patinete, seja um caminhão ou um avião.

Escassez global de caminhoneiros pode dobrar até 2028, alerta novo relatório da IRU

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Um novo relatório da União Internacional dos Transportes Rodoviários (IRU), no Brasil representada pela NTC&Logística, revelou que a escassez global de caminhoneiros está prestes a atingir níveis alarmantes, podendo dobrar até 2028, Isso se as medidas significativas não forem implementadas. Atualmente, mais de 3 milhões de vagas de motorista de caminhão estão abertas em 36 países estudados, representando 7% do total de cargos nesses locais.

A pesquisa, que abrangeu mais de 4.700 empresas de transporte rodoviário nas Américas, Ásia e Europa, destacou um aumento na escassez de caminhoneiros em 2023, com exceções notáveis nos Estados Unidos e na Europa, onde a demanda reduzida temporária contribuiu para uma leve diminuição da falta de motoristas.

No entanto, a situação é preocupante, pois a disparidade entre condutores jovens e idosos continua a crescer. Apenas 12% dos motoristas têm menos de 25 anos, e apenas 6% são mulheres, ressaltando a necessidade de abordagens eficazes para atrair novos profissionais para a indústria.

A escassez em algum dos países pesquisados

escassez global
Mapa mostra dados dos países pesquisados

No Brasil, o número de mulheres condutoras profissionais ainda é menor, mesmo com todo o esforço da Fabet, uma fundação sem fins lucrativos de educação no transporte e de algumas empresas. Eu mesmo, como uma artista que construí minha carreira com apoio dos caminhoneiros e caminhoneiras, madrinha de diversos projetos, vou continuar nesta luta, pois o que não me falta é Fé e disposição para trabalhar.

O secretário-geral da IRU, Umberto de Pretto, enfatizou a urgência de ações imediatas: “Estamos faltando mais de 3 milhões de caminhoneiros nos países que examinamos. Dada a demografia da profissão, prevemos que poderá duplicar dentro de cinco anos.”

A projeção é alarmante, alertando para a possibilidade de mais de 7 milhões de vagas de motoristas de caminhão permanecerem sem preenchimento até 2028 nos países pesquisados, impactando negativamente comunidades, cadeias de abastecimento e economias dependentes do setor.

Gráfico por faixa etária

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O gráfico mostra o percentual de idade de motoristas profissionais de alguns dos países pesquiados

De acordo com o relatório, pelo menos 50% dos operadores de transporte rodoviário enfrentam dificuldades significativas para contratar motoristas qualificados em muitos dos países estudados, resultando em perda de negócios, clientes e receitas.

A falta de renovação geracional na profissão é evidente, com menos de 12% dos caminhoneiros com menos de 25 anos, uma porcentagem que diminui para 5% na Europa. A China e o Uzbequistão destacam-se com 17% e 25%, respectivamente, de condutores com menos de 25 anos.

A participação das mulheres na indústria permanece baixa, com apenas 6% dos motoristas sendo do sexo feminino globalmente. A China e os Estados Unidos lideram entre os países estudados, apresentando a maior proporção de mulheres caminhoneiras, com 6% e 8%, respectivamente.

Desafios estruturais

O relatório destaca a necessidade urgente de abordar as lacunas demográficas e os desafios estruturais enfrentados pela indústria, incluindo a chamada “lacuna escola-roda”. A idade mínima para conduzir o transporte internacional de mercadorias ainda é entre 21 e 22 anos em alguns países. No entanto, os custos elevados de treinamento e qualificação tornam a profissão menos acessível.

Umberto de Pretto concluiu: “Não podemos permitir que a escassez de motoristas piore. Os operadores estão a fazer a sua parte. No entanto, mas os governos e as autoridades precisam de aumentar os esforços para melhorar as condições de trabalho e o acesso à profissão.”

Diante desse cenário, a facilitação do acesso à profissão de ser promovida. Além disso, a redução da idade mínima para entrada na profissão. E mais o subsídio aos custos de qualificação são apontados como medidas cruciais para enfrentar a crise iminente.

Além disso, o relatório sugere que a entrada de motoristas qualificados de países pode ser uma solução viável. Ademais, permitindo que países com excedente de profissionais ajudem a preencher as lacunas sempre que necessário.

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Scania lança Linha XT Super de caminhões fora de estrada

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A Scania Brasil acaba de lançar a linha XT Super de caminhões fora de estrada. Desenvolvida especialmente para operações off-road, com foco especial na indústria de mineração e florestal, essa nova linha representa a terceira fase de lançamentos do portfólio de caminhões Euro 6 da Scania, alinhada aos rigorosos requisitos de controle de emissões da fase P8 do Proconve.

A linha XT Super traz uma série de inovações. Entre as características mais marcantes estão:

Nova caixa de Transmissão Heavy Planetary: uma caixa de transmissão mais robusta e leve, projetada para aumentar a velocidade e a capacidade de carga dos veículos.

Novo sistema de freios: equipados com freios CRB e Scania Retarder de série. São 850 Kw ou 1.153 cavalos de potência de frenagem.

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Adaptação às condições de terreno: opções de eixos e bogies para diferentes especificações que garantem uma maior versatilidade e capacidade de adaptação às condições variáveis do terreno.

O sistema para caminhões bogies é um tipo de suspensão que usa um conjunto de rodas e eixos montados em um chassi ou estrutura, que pode ser fixo ou giratório, e que permite ao veículo se adaptar melhor às curvas e irregularidades do terreno. Esse sistema é muito usado em caminhões fora de estrada, especialmente na mineração, pois aumenta a capacidade de carga, a estabilidade e a segurança dos veículos.

Gestão do pós-venda: a intervalos de manutenção foi ampliada, resultando em redução do tempo de parada dos veículos.

Soluções de serviços: o Scania PRO oferece gestão de frota, sobretudo, monitoramento de desempenho e assistência técnica com uso de novas tecnologias digitais.

Segurança na operação: introdução do Scania Zone. Este sistema permite o controle da velocidade da frota por meio de cercas virtuais. Além disso, os caminhões contam com airbags frontais e laterais de cortina, bem como um bafômetro integrado para garantir a segurança do gestor de frota.

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Palavras do diretor

Marcelo Gallao, diretor de Desenvolvimento de Negócios da Scania Operações Comerciais Brasil, destacou a tradição da marca no segmento fora de estrada. Certamente, enfatizamos que a nova linha XT Super é resultado de anos de pioneirismo. “A nova caixa de câmbio chega para deixar o caminhão mais rápido e robusto. Portanto, estamos lançando as linhas que vão proporcionar a maior produtividade do mercado com o menor custo por tonelada produzida”, afirmou Gallao.

Além da XT Super

Além da nova linha XT Super, a Scania, por certo, introduziu uma nova linha de motores P8/Euro 6. Ademais, para atender um obrigação legal e que aumenta a economia de diesel de 2% em relação à geração atual. No segmento de caminhões pesados, a marca apresenta a gama Super, que promete, por fim uma redução de até 8% no consumo, nas faixas de potência de 420 cv a 560 cv.

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ABLA anuncia nova diretoria e metas ambiciosas para o próximo triênio

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Em uma assembleia geral marcada por decisões importantes, a Associação das Locadoras de Automóveis (ABLA) definiu os rumos para os próximos três anos, confirmando Marco Aurélio Nazaré como presidente para mais um mandato, que terá início em 1° de janeiro e se estenderá até o final de 2026.

O destaque fica por conta da renovação parcial da diretoria, com a chegada de profissionais de destaque em suas áreas de atuação. Livia Villar, Luiz Felipe Nemer e Luciano Chagas agora integram a equipe, trazendo novas perspectivas e expertise para fortalecer a gestão da entidade.

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Permanecem no conselho gestor nomes que já desempenharam papel fundamental nas atividades da ABLA: Paulo Miguel Júnior assume a posição de vice-presidente, ao lado de Tercio Gritsch, Dirley Ricci e Lusirlei Albertini.

Além disso, a assembleia geral elegeu os conselheiros suplentes Jacqueline Mello, Saulo Tomáz Froes e Eduardo Ignácioce Eládio Paniágua Júnior. Para o Conselho Fiscal, foram escolhidos Alvani Manoel Laurindo, Claudio Rigolino e Paulo Hermas Bonilha Jr., com Maria Helena Teixeira Lima e Daniel Bittencourt como suplentes.

Marco Aurélio Nazaré, presidente reeleito, destacou que a principal missão da nova gestão será “mostrar e explicar, ao maior número possível de locadoras, os benefícios que o associativismo pode entregar”. Ele reforça que um dos objetivos centrais é a defesa dos direitos do setor diante da iminente Reforma Tributária.

De acordo com informações divulgadas pela ABLA, as locadoras contribuíram significativamente para os cofres públicos, recolhendo mais de R$ 4,7 bilhões em Imposto de Renda, PIS, Cofins e CSSL no último ano. Além disso, o setor desembolsou expressivos R$ 17,8 bilhões em Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Ademais, com Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) na compra de veículos novos.

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A entidade planeja ampliar ainda mais a colaboração entre locadoras e seus fornecedores, estreitando laços com montadoras e instituições financeiras. A intenção é fomentar a geração de negócios e fortalecer a indústria de locação de veículos, promovendo o desenvolvimento sustentável do setor.

Com uma equipe renovada e uma visão estratégica clara, a ABLA se prepara para os desafios. Além disso, para oportunidades que os próximos anos reservam, consolidando-se como uma voz representativa e atuante no universo das locadoras de automóveis no Brasil.

News#30: RodOil expande operações no Nordeste e outras notícias

A quinta maior distribuidora de combustíveis no Brasil, a RodOil entrou no mercado de distribuição de combustíveis na região Nordeste. A empresa marcou essa expansão com a inauguração de sua nova operação estrategicamente localizada em São Francisco do Conde, Bahia. O Presidente da RodOil, Roberto Tonietto, comunicou que a entrada no mercado baiano faz parte do plano mais amplo de expansão da empresa, que continuará em 2024. “Nossa presença neste estado é crucial, considerando que a Bahia é o sexto maior consumidor de combustíveis do país, movimentando mais de 6 bilhões de litros anualmente”, explicou Tonietto. Após já havia iniciado, recentemente, operações em São Paulo, Goiás e Minas Gerais

Postos de GNV para caminhões

O gás natural veicular (GNV) está longe de ser uma bioenergia em comparação com o biogás/biometano, mas é uma alternativa um pouco menos agressiva ao meio ambiente como o diesel fóssil. A Comgás está liderando a implementação dos “corredores azuis” no Brasil, infraestrutura que permite o uso de gás natural veicular (GNV) em caminhões pesados. Com 33 postos em rodovias, 10 deles com alta vazão para abastecimento rápido, a Comgás já atende mais de 600 caminhões, com projeção de alcançar 5 mil até 2030.

A adaptação dos postos otimiza a eficiência e atende à demanda dos caminhoneiros por agilidade. Além de econômico, o GNV é um pouco menos poluente, contribuindo para a redução de até 15% nas emissões de gases do efeito estufa.

A Comgás estima a instalação de 80 postos nos próximos 10 anos, incentivando projetos customizados em transportadoras para redução de custos. Essa iniciativa reforça o compromisso da Comgás com a inovação e sustentabilidade no setor de combustíveis. O futuro desejado é que a Comgás, em vez do GNV, possa produzir o biometano, este sim, muito menos poluente do que o diesel e o GNV.

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Prêmio “Empresas Mais Responsáveis da América”

A BorgWarner, líder global em soluções de mobilidade inovadoras e sustentáveis, foi novamente reconhecida como uma das “Empresas Mais Responsáveis da América em 2024” pela revista “Newsweek”. A distinção, concedida em parceria com a Statista Inc., líder mundial em estatísticas, foi anunciada em 6 de dezembro de 2023. A avaliação abrange os pilares ambiental, social e governança corporativa, usando métricas como pesquisa de KPI e opinião pública. A BorgWarner, pelo quinto ano consecutivo, figura entre as 600 empresas mais responsáveis dos EUA. Frédéric Lissalde, presidente e CEO, expressou entusiasmo e destacou o compromisso contínuo da empresa com a responsabilidade corporativa. O prêmio reflete a validação dos esforços da equipe da BorgWarner nos programas e iniciativas ESG.

Renovação de frota com ônibus Volkswagen

A Auto Viação Chapecó acaba de renovar mais de 20% de sua frota. O proprietário da Auto Viação Chapecó, João Carlos Scopel, destaca a escolha pela marca Volkswagen como resultado de uma análise detalhada dos custos operacionais.

RodOil
Os novos ônibus VW para a Auto Viação Chapecó

“Nós temos passageiros e motoristas felizes, ao mesmo tempo também asseguramos a saúde financeira da operação “, afirma João Carlos. As novas unidades da frota estão equipadas com suspensão pneumática e transmissão automática, características que proporcionam não apenas conforto aos passageiros, mas também benefícios em termos de manutenção simplificada, durabilidade de componentes e custos operacionais mais baixos.

A empresa, que possui uma frota de 93 unidades, realiza em média 450 mil quilômetros por mês, a fim de transportar mais de 1.100.000 passageiros. Desafiada pelo crescimento acelerado da cidade de Chapecó, impulsionado pela agroindústria, onde ocorreu recentemente a Fetranslog, a Auto Viação Chapecó se preparou para atender a demanda intensificada por transporte público.

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Encontro de Asfalto pelo IBP

O 25º Encontro de Asfalto, a ser promovido pelo IBP em 12 de dezembro, destaca a relevância dos ligantes asfálticos, ademais, na pavimentação brasileira. Com formato híbrido, o evento discutirá inovações como novos produtos e, sobretudo, asfalto reciclado, reunindo especialistas e representantes do setor. Patrocinado pela Petrobras, o encontro busca impulsionar, por certo, a eficiência e tecnologia na pavimentação asfáltica, permitindo participação presencial no Rio de Janeiro e online via YouTube do IBP.

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A Argentina já vai lançar a Ford E-Transit antes do Brasil

A Ford Argentina revelou que a E-Transit estará disponível no mercado argentino a partir do primeiro trimestre de 2024. No Brasil, o modelo foi mostrado na última Fenatran, mas ainda não há data para lançamento no mercado brasileiro.

Inspirada no compromisso e nas soluções da Ford PRO que visam acelerar a produtividade dos clientes comerciais, a Ford Argentina desenvolveu um ecossistema completo de produtos, serviços e conectividade para atender os clientes comerciais.

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O E-Transit não é apenas um veículo comercial; é uma proposta inteligente, projetada para evoluir ao longo do tempo por meio de atualizações sem fio. Disponível em várias configurações de carroceria, o veículo oferece flexibilidade para atender às diferentes demandas e utilizações comerciais no transporte de cargas urbanas.

Na Argentina, o E-Transit representa uma proposta única para clientes comerciais, oferecendo uma van de carga com emissão zero, mantendo o espaço útil de carga encontrado em versões movidas a diesel. Com tamanhos variando entre 9,5m³ e 12,4m³ e uma versão chassi, o E-Transit se adapta às diversas necessidades dos clientes.

Equipado com tecnologias de assistência à condução semiautônoma, como controle de cruzeiro adaptativo, câmera de 360 graus e sistema de manutenção e centralização de faixa, o E-Transit proporciona uma condução mais segura, contribuindo para a prevenção de acidentes e redução de custos de reparo.

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O motor elétrico de 268 cv e 430 Nm de torque, juntamente com três modos de condução selecionáveis, é equipada com bateria de 68 KWh, proporciona uma autonomia de 317 km.

Para facilitar a transição dos clientes comerciais para veículos elétricos, a Ford oferecerá um serviço de aconselhamento gratuito em parceria com empresas líderes para identificar a melhor solução de carregamento, seja em casa, na garagem ou em combinação. Lógico que a Enel não está entre essas empresas.

Guillermo Lastra, diretor de veículos comerciais da Ford América do Sul, por fim, destaca. “Nossa equipe de veículos comerciais é um parceiro estratégico para os clientes. Além disso, garantimos a melhor experiência e oferecendo uma solução única e abrangente que atende a todas as necessidades de mobilidade. Nossa missão é estar sempre próxima do cliente e de seus negócios”.

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DAF Caminhões surpreende e cresce no mercado brasileiro e europeu

A DAF Caminhões surpreende e vem se destacando no mercado de caminhões no Brasil e na Europa. Com os resultados de emplacamentos de caminhões anunciados hoje (6/12) pela Anfavea (associação da indústria), a empresa de Ponta Grossa (PR) é a única a apresentar resultados positivos no acumulado do ano nos segmentos de pesados e, com a Scania, em semipesados.

Além disso, a DAF conquistou o primeiro lugar no setor de cavalos mecânicos na União Europeia, com uma participação de 20,5%.

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No Brasil, a DAF teve um crescimento de exatos 17,9% no segmento de caminhões pesados, enquanto o mercado total teve uma queda de -17,9%. A empresa emplacou 6.738 unidades de janeiro a novembro de 2023, contra 5.715 no mesmo período de 2022. Veja mais números na imagem abaixo:

DAF Caminhões surpreende
Fonte: Anfavea

No segmento de semipesados, a DAF teve um crescimento ainda mais expressivo, de 218,5%, emplacando 742 unidades de janeiro a novembro de 2023, contra 233 no mesmo período de 2022. Ela atua neste segmento faz pouco tempo. A Scania também teve um crescimento de 3.999,4% nesse segmento, mas partindo de uma base de comparação muito baixa, de 18 unidades em 2022 para 737 em 2023. Mais números, na imagem abaixo:

DAF Caminhões surpreende
Fonte: Anfavea

Veja também quais foram os 10 pesados e os 10 semipesados mais vendidos, conforme a Fenabrave, associação da rede de distribuição:

DAF Caminhões surpreende
Fonte: Fenabrave

DAF na Europa

Na Europa, a DAF ocupa uma sólida posição, detendo uma quota de mercado na União Europeia acima das 16 toneladas, alcançando 15,9% de market share. Esta posição a coloca em terceiro lugar, atrás apenas da Mercedes-Benz, com 18,6%, e da Volvo Trucks, com 17,5%.

A DAF se destaca ainda mais no setor de cavalos mecânicos, onde conquistou o primeiro lugar absoluto, atingindo 20,5% de participação. No segmento de chassi rígido, os números continuam favoráveis, registrando 11,1%.

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Mudanças significativas na Mercedes-Benz Caminhões e Ônibus no Brasil

A Mercedes-Benz do Brasil anuncia mudanças significativas na Mercedes-Benz Caminhões e Ônibus. A novidade acontece em sua estrutura de liderança na área de Vendas, Marketing e Peças & Serviços Caminhões e Ônibus. Após uma década de inovações e conquistas como vice-presidente de Vendas e Marketing de Caminhões, Ônibus e Peças & Serviços, Roberto Leoncini passará a ocupar o cargo de Conselheiro dos Negócios da Mercedes-Benz no Brasil.

A notícia foi recebida com agradecimento por parte de Achim Puchert, presidente da Mercedes-Benz do Brasil e CEO América Latina, que destacou as contribuições excepcionais de Leoncini ao longo dos anos. “Com sua mentalidade centrada no cliente, ele nos ajudou a entender a jornada do cliente com a nossa marca, conhecendo e se preocupando com suas reais necessidades”, expressou Puchert.

mudanças significativas
Achim Puchert, presidente da Mercedes-Benz do Brasil e CEO América Latina

Grande experiência em caminhões pesados

O profissional Roberto Leoncini, engenheiro mecânico pós-graduado em Negócios pela Universidade de Irvine, na Califórnia, desfruta de uma carreira notável na área comercial de veículos comerciais. Sua trajetória incluiu diversas posições, desde representante distrital até a liderança da operação comercial da Scania no Brasil. Sua chegada à Mercedes-Benz em junho de 2014 marcou uma década de realizações, incluindo a introdução das famílias Actros e Arocs no mercado brasileiro, bem como o lançamento do portfólio BlueTec 6 de caminhões e ônibus.

Roberto Leoncini teve, como escola, uma brilhante carreira na Scania Brasil, onde ganhou muita experiência em caminhões pesados. Em 2013, último ano completo como diretor geral na Scania Brasil, a marca sueca tinha emplacado 19.659 caminhões, o maior número da empresa até hoje.

No primeiro ano completo como vice-presidente na Mercedes-Benz do Brasil, em 2015, a marca licenciou 18.053 caminhões, e no ano passado, para o comparativo ser feito com anos completos, emplacou 30.563 caminhões. Lógico que o mercado brasileiro é uma montanha russa em termos de mercados e enfrentamos, mas o que é a Mercedes-Benz é hoje em caminhões pesados, ela nunca tinha sido no passado.

Escola Roberto Leoncini

Mudanças significativas
Jefferson Ferrarez

Jefferson Ferrarez, que assumirá a vice-presidência de Vendas, Marketing e Peças & Serviços Caminhões a partir de fevereiro de 2024 e trabalha há muitos anos com o Leoncini. Ferrarez chegou a ir liderar a Mercedes-Benz Cars & Vans Brasil. No entanto, ele foi convidado para voltar para a Mercedes-Benz do Brasil, portanto, bastante preparado para as novas responsabilidades.

mudanças significativas
Walter Barbosa

O mesmo conceito, certamente, vale para Walter Barbosa, que liderará a área de Ônibus. Ambos os executivos integrarão o Board da Mercedes-Benz do Brasil.

Além de seu foco em produtos de alto desempenho, Leoncini é reconhecido por impulsionar a cultura de “Ouvir o Cliente em 1º lugar”. Ademais, isso resultou em estratégias inovadoras. Sobretudo, como parcerias com startups para o desenvolvimento de mais de 1 mil caminhões autônomos em colaboração com a Grunner e a Lume Robotics.

Ademais, a empresa expressou sua gratidão a Roberto Leoncini por seus projetos visionários e liderança sólida, desejando-lhe sucesso na nova posição a partir de 2024.

Há 67 anos, a Mercedes-Benz do Brasil, sem dúvida, conquistou reconhecimento como uma das maiores fabricantes e exportadoras da América Latina. Além de suas unidades de produção, a empresa se destaca por pioneirismo em tecnologias. Além disso, pelas linhas 4.0 de caminhões e o lançamento do veículo elétrico eO500U em 2021. Em 2022, apresentou o portfólio BlueTec 6, certamente, reduzindo significativamente as emissões e reforçando seu compromisso com a inovação e sustentabilidade.

Roberto Leoncini, sobretudo, também foi responsável por levar a Mercedes-Benz do Brasil como uma importante parceira e mantenedora da Fabet São Paulo. A entidade é uma importante fundação de educação no transporte sem fins lucrativos.

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News#29: venda de implementos rodoviários mantém otimismo e outras notícias

A indústria de implementos rodoviários registrou um crescimento de 9,56% no segmento de pesados (reboque e semirreboques) e queda 15,22% nos leves (sobre chassi). No total, devido aos leves, a queda foi de 1,96% nas vendas de janeiro a novembro de 2023, em comparação com o mesmo período de 2022, segundo dados da Anfir, associação que representa o setor. Foram comercializadas 137,9 mil unidades, contra 154,7 mil no ano anterior.

Apesar disso, o presidente da Anfir, José Carlos Sprícigo, avaliou que 2023 foi um ano bom para os negócios para reboques e semirreboques, e projetou uma recuperação para 2024. Ele estimou que o setor deve fechar o ano com 150 mil unidades vendidas, sendo 90 mil de produtos pesados e 60 mil de leves.

implementos rodoviários
Dados apurados pela Anfir

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Attivi Integral

A Marcopolo anunciou um investimento de R$ 50 milhões na produção do Attivi Integral, seu primeiro ônibus 100% elétrico com carroceria e chassi próprios, na unidade de São Mateus (ES). O aporte resultará em um aumento na capacidade de produção diária de 16 para 26 ônibus e um acréscimo de 20% no quadro de funcionários. As primeiras entregas do Attivi Integral estão previstas para setembro de 2024, com a produção total atingindo 130 unidades até o final do próximo ano. A Marcopolo planeja demonstrações do modelo em diversas cidades do país. O CEO, André Armaganijan, ressaltou a escolha estratégica da localização no Espírito Santo para atender a demanda nacional e internacional.

Brasil-Colômbia

A Rodofort e Guerra, fabricantes de implementos rodoviários, planejam uma expansão no mercado colombiano, impulsionadas pela sinergia de seus produtos com a demanda local. Após participarem da Rodada de Negócios ANFIR e Apex Brasil em Bogotá, a empresa reforça seu compromisso com a Colômbia, um dos principais destinos para seus produtos. A estratégia visa não apenas oportunidades imediatas.“Estamos olhando para oportunidades de negócios de médio e longo prazos com a Colômbia”, diz Rogerson Gemelli, gerente de Vendas da Rodofort e Guerra

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VW Meteor híbrido

implementos rodoviários
Mission Zero VW Meteor

O Mission Zero VW Meteor, caminhão de corrida com tecnologia de Nióbio, encerra a temporada 2023 da Copa Truck em Interlagos em busca do título na categoria PRO. Desenvolvido pela parceria entre Volkswagen, CBMM e outros, o veículo híbrido destaca-se pelo sistema de trem de força inovador e eficiente, combinando motores elétricos e a diesel. O Nióbio desempenha papel crucial na leveza e eficiência. Alunos do Senai contribuem com soluções inovadoras, e a equipe, liderada por Felipe Giaffone, espera coroar a temporada com sucesso, reforçando o compromisso com inovação e sustentabilidade.

RNTRC

A Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) está em processo de Revalidação Ordinária do Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas (RNTRC). Ademais, é uma medida imperativa para garantir a continuidade das operações no transporte de cargas. Esta iniciativa, por certo, abrange tanto os Transportadores Autônomos de Carga (TAC) quanto as Empresas de Transporte de Cargas (ETC) e as Cooperativas de Transporte de Cargas (CTC). A Revalidação Ordinária, regida pela Resolução ANTT nº 5.982, além disso, é essencial para manter o cadastro atualizado e seguro. O processo, regulamentado pela Portaria SUROC Nº 220, é, certamente, automatizado. Sobretudo, para transportadores com pendências devem realizar a “Revalidação Ordinária” no sistema RNTRC para regularizar seu status e garantir conformidade com os requisitos. A participação ativa dos transportadores, por fim, é fundamental para promover a segurança, transparência e eficiência no setor de transporte rodoviário de cargas.

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Datas para revalidação do RNTRC

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Fetranslog 2023: a feira que mostrou as novidades do transporte e logística

A cidade de Chapecó (SC) recebeu, recentemente, a Fetranslog 2023, a Feira do Transporte e Logística que reuniu as principais marcas do segmento e mostrou as novidades do transporte. O evento, que ocorreu no Parque de Exposições da EFAPI, proporcionou aos visitantes a chance de conhecer as novidades e tendências do setor, além de realizar test-drives com os novos modelos de caminhões das montadoras presentes no evento.

A Fetranslog 2023 teve mais de 14 mil metros quadrados de espaço para expositores internos e externos distribuídos pelos três pavilhões da EFAPI. Entre as marcas que mostraram seus produtos estavam a Noma do Brasil, Volvo, DAF, Scania, Mercedes-Benz, Volkswagen e Iveco, que exibiram seus caminhões com tecnologia de ponta e design moderno. Os visitantes puderam realizar test-drives com os veículos, acompanhados por instrutores especializados que explicaram sobre cada produto.

A feira também contou com a participação de diversas marcas de diversos outros produtos e serviços oferecidos para os transportes. Mais de 15 mil pessoas passaram pelos pavilhões da EFAPI nos três dias de exposição. A Fetranslog teve o patrocínio da Dicave Volvo, Vienna Carrier e DAF Barigüi Caminhões. Além disso, copatrocínio da Niju e da Transpocred, e o apoio da Prefeitura de Chapecó. A feira foi considerada um sucesso pelos organizadores e expositores, por certo, avaliaram positivamente os resultados alcançados.

“A feira foi muito boa. Eventos como esse são uma grande oportunidade para a Noma do Brasil se aproximar dos clientes. A estrutura da Fetranslog e, ademais, a quantidade de visitantes superaram as nossas expectativas. O resultado alcançado foi bastante satisfatório. Sobretudo, serve como motivação para darmos continuidade nos trabalhos em 2024”, comentou Arthur Catiste, executivo da Noma do Brasil responsável pela região de Chapecó (SC), entre outras.

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