domingo, dezembro 14, 2025

Caminhão a gás chega à mineração em teste pela Cedro em Minas Gerais com muita expectativa

A Cedro Mineração e a Gás Verde iniciaram, em outubro de 2025, um projeto-piloto para testar o uso de um caminhão movido a Gás Natural Veicular (GNV) e/ou biometano no transporte de minério de ferro entre Mariana e o Terminal Fazendão (Vale).  

Este não é o primeiro teste realizado em operações severas como a mineração. Em 2020, a Gerdau testou um Scania 410 6×4 a gás com a Fagundes Construção e Mineração e suporte da Casa Scania WLM Itaipu. O caminhão estava com caçamba de 16 metros cúbicos para transferir o minério de ferro e estéril franco para a Gerdau na Mina Várzea do Lopes. Porém, os resultados dos testes não foram divulgados. 

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O que diferencia o primeiro teste com a Gerdau e o da Cedro está no modelo do caminhão envolvido. O atual, o G 460 6×4, é mais potente e tem 300 Nm de torque a mais, sendo mais adequado para operações severas. Ele foi lançado durante a Agrishow de 2024. 

O Scania G 410 foi substituído pelo G 420, sendo um caminhão mais indicado para operações rodoviárias ou mistas. Já o GH 460 6×4 pode tracionar bitrens, como também em operações severas com chassi rígido.  

Característica  Scania G 410 6×4  Scania GH 460 XGas 6×4 
Potência  410 cv  460 cv 
Torque  ~2.000 Nm  2.300 Nm 
Autonomia  Até 400 km (varia conforme operação)  Até 450 km em operações severas e dois com cilindros adicionais 

 

As emissões do veículo, segundo as empresas, serão neutralizadas por meio do Certificado de Garantia de Origem do Biometano (CGOB) fornecido pela Gás Verde para comprovar a origem do gás. Este é outro diferencial do teste entre a Gerdau e Cedro. O primeiro fez uso de GNV (gás natural veicular de origem fóssil) com pouco impacto na redução das emissões, diferentemente, do uso do biometano, que pode gerar uma redução de até 90% em comparação com o diesel.  

O que as empresas disseram — e o que isso significa na prática 

A comunicação oficial da Cedro descreve o teste como etapa inicial de um plano maior de descarbonização da logística da mineradora, com a expectativa — ainda em caráter indicativo — de que, no futuro, os caminhões possam operar com biometano (combustível renovável) em vez do diesel. A Gás Verde, citada como “a maior produtora de biometano da América Latina”, fornecerá o CGOB que, segundo suas explicações, permite às empresas neutralizarem emissões mesmo quando o insumo físico consumido na estrada não é 100% biometano.  

Cedro
Lucas Kallas

“Desde a criação da Cedro buscamos equilibrar resultados econômicos com responsabilidade socioambiental. Nosso objetivo é influenciar positivamente o setor de mineração e contribuir para um futuro mais sustentável”, disse Lucas Kallas, presidente do conselho deliberativo da Cedro Participações

Na prática isso quer dizer três coisas importantes para leitores e reguladores: 
  1. Operacionalmente o caminhão poderá ser abastecido com GNV (combustível que hoje no Brasil pode tem mais origem fóssil do que renovável), circulando na rota Mariana–Fazendão.  
  2. Contabilmente/ambientalmente a redução de emissões anunciada pela parceria pode ser suportada pela compra do CGOB — um certificado que atesta a origem renovável de uma quantidade equivalente de biometano produzida e registrada, e não necessariamente o enchimento do tanque do caminhão com molécula fisicamente identificável de biometano. É a distinção entre a molécula e o atributo ambiental.  
  3. Isso significa que o benefício da redução de emissões será sentido em outras regiões e não na região que os caminhões rodam. Portanto, de qualquer forma, alguma região será beneficiada com esse tipo de iniciativa.  

Números divulgados 

As comunicações públicas apontam metas ambiciosas: redução estimada em até 99% das emissões da rota/operação tratada e uma projeção de neutralização de aproximadamente 11 mil toneladas de CO₂ por ano, o que foi equiparado ao plantio de cerca de 72 mil árvores em um horizonte anual.  

Os números demandam metodologia documentada — qual é a base (um único caminhão em operação contínua? projeção para frota? horizonte temporal adotado?), quais fatores de emissão foram usados, e se a estimativa de 11.000 tCO₂ considera apenas a neutralização por CGOB ou inclui redução física efetiva de emissões com mudança de combustível.  

O que é o CGOB e por que importa (no contexto regulatório) 

O Certificado de Garantia de Origem do Biometano (CGOB) é o mecanismo criado no Brasil para rastrear e atestar que um volume de gás tem origem renovável — instrumento que ganhou estrutura regulatória e visibilidade com a agenda do “combustível do futuro” e dispositivos normativos recentes (decretos e notas técnicas sobre biometano e certificação). O certificado permite que empresas reivindiquem atributos ambientais (redução/neutralização de emissões) comprando o certificado correspondente ao volume de biometano produzido, mesmo que a molécula consumida fisicamente em um tanque seja GNV convencional.  

Essa separação entre molécula física e atributo ambiental é legítima e está em uso em vários mercados de energia renovável (hidrogênio, eletricidade renovável por certificados). Mas tem implicações: informar se a ação é troca efetiva de combustível na operação ou neutralização por certificado muda a narrativa e a avaliação do impacto técnico e reputacional. 

Por que o projeto é relevante para a mineração e para a pauta ESG 

  • Setor de alto carbono: transporte e logística representam parcela importante das emissões de cadeias minerais. Testes que reduzam essa intensidade têm potencial replicável, se economicamente viáveis. 
  • Risco/benefício comunicacional: neutralizar por certificado pode ser mais rápido e menos disruptivo do que converter toda a frota para biometano, mas corre o risco de ser rotulado como “greenwashing” se não houver cronograma claro para transição física do combustível. 
  • Exemplo-regulatório: a iniciativa aparece em momento de avanço regulatório do biometano no Brasil, com empresas e reguladores definindo regras para CGOB e para contabilização em inventários de GEE — um campo novo, com impacto em como metas climáticas corporativas são anunciadas e verificadas.  

A iniciativa entre Cedro e Gás Verde, sem dúvida, insere a mineração brasileira na agenda de testes com combustíveis alternativos e instrumentos de certificação de origem. Contudo, o impacto real depende de transparência metodológica (como foram calculados os 11.000 tCO₂ e o “até 99%”), de clareza sobre a natureza do CGOB (lastro físico vs. atributo) e de evidência operacional (tamanho da frota, abastecimento, autonomia, custos).

25 anos de altos e baixos: como evoluíram as vendas de caminhões no Brasil 

Em um setor conhecido pelas bruscas oscilações, oito fabricantes de caminhões continuam firmes no mercado brasileiro há mais de duas décadas. São marcas que testemunharam períodos de recordes históricos e fases de retração profunda de vendas — um verdadeiro “mercado montanha-russa”, como definem muitos executivos do setor. 

Para entender essa trajetória, a reportagem analisou os dados oficiais de licenciamentos do Denatran (Departamento Nacional de Trânsito), compilados no Anuário da Indústria Automobilística Brasileira, da Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores). O levantamento revela quais foram os melhores e piores anos de cada fabricante nos últimos 25 anos e como está o desempenho em 2025, até setembro. 

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Desempenho das fabricantes de caminhões no Brasil (1999–2025) 

Marca  Melhor ano (unidades emplacadas)  Pior ano (unidades emplacadas)  2025 (jan–set) 
Volkswagen  2011 (50.830)  1999 (9.573)  22.300 
Mercedes-Benz  2011 (42.587)  2017 (14.670)  20.293 
Volvo  2022 (24.093)  1999 (3.226)  14.732 
Scania  2013 (19.698)  2016 (4.245)  10.090 
Iveco  2011 (14.241)  2017 (1.965)  6.202 
DAF  2024 (9.624)  2013 (29)  5.803 
Hyundai  2015 (893)  2007 / 2012 / 2022 (1)  15 
Agrale  2011 (842)  2020 (18)  85 

 

Anos de ouro e tempos difíceis 

Os números mostram que 2011 foi o ano de maior euforia para as marcas full liner (produz caminhões para todos os segmentos) antes da desaceleração provocada por crises econômicas e mudanças tecnológicas, que foi a entrada em vigor do Proconve P7 (Euro 5). Naquele período, Volkswagen e Mercedes-Benz ultrapassaram a marca de 40 mil unidades cada, sustentadas pelo agronegócio aquecido e pela expansão do transporte de cargas. 

Já os anos de 2015 a 2017 marcaram o fundo do poço para a maioria das fabricantes, reflexo direto da recessão nacional e da queda no consumo. Marcas como Iveco e Mercedes-Benz viram suas vendas despencarem a níveis históricos, enquanto Scania também registrou seu pior desempenho em 2016. 

A recuperação começou a se consolidar a partir de 2020, ainda que com oscilações provocadas pela pandemia e pelos custos logísticos elevados. Volvo se destacou nesse novo ciclo: alcançou seu melhor resultado em 2022, ano em que o transporte rodoviário foi impulsionado pela retomada da economia e pelas exportações agrícolas. De cada 10 caminhões Volvo FH vendidos, seis são para empresas ligados ao agronegócio.  

Novos players e o peso da tradição 

Entre as marcas mais recentes, DAF aparece como o caso de maior evolução. De apenas 29 unidades emplacadas em 2013 (com as vendas iniciadas já no final desse ano), seu ano de estreia, saltou para 9.624 caminhões vendidos em 2024, consolidando-se no segmento pesado. Já a Hyundai, que atua em nichos muito específicos, mantém presença discreta, com volumes residuais. 

A Agrale, por sua vez, segue fiel ao público de aplicações urbanas e severas, mantendo produção nacional e presença constante, ainda que com volumes modestos. 

2025: estabilidade e expectativas 

De janeiro a setembro de 2025, o mercado mantém um ritmo moderado, mas estável. Volkswagen e Mercedes-Benz continuam liderando o ranking, enquanto Volvo e Scania seguem fortes entre os pesados. A DAF mantém o fôlego do ano anterior e a Iveco busca consolidar seu crescimento. 

Mesmo com o avanço de novas tecnologias — como propulsões elétricas e híbridas, sistemas de conectividade e foco em eficiência energética — o mercado brasileiro de caminhões ainda depende fortemente dos ciclos econômicos e do agronegócio, fatores que continuarão ditando o ritmo dos próximos anos. 

 Conclusão 

Ao olhar para esse histórico de 25 anos, fica claro que a resiliência é o motor que mantém as montadoras ativas no Brasil. Entre recordes e quedas bruscas, o setor de caminhões reflete o próprio comportamento da economia nacional: quando o país cresce, as estradas se enchem; quando o país freia, o transporte desacelera. 

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Buser destaca o papel da tecnologia e da segurança no Seminário Educação para Logística

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A Buser, plataforma digital que conecta passageiros a viagens rodoviárias mais acessíveis e seguras, participará do painel “Tecnologias Emergentes: IA, Big Data, Segurança e Logística do Futuro”, durante o Seminário Educação para Logística – Descarbonização 2025, promovido pela Frota News. O evento será realizado no dia 14 de outubro, no Hotel Pullman Ibirapuera, em São Paulo.

Representando a empresa, Maurício Januário, gerente de Segurança Operacional da Buser, vai apresentar como a inteligência artificial, o uso de dados e a inovação tecnológica estão transformando a mobilidade e a segurança no transporte rodoviário de passageiros. O executivo deve destacar as iniciativas da companhia que unem tecnologia e prevenção, reforçando a importância do monitoramento contínuo e da análise preditiva para garantir viagens mais seguras e eficientes. E quais são os conhecimentos necessários para os profissionais de logística para essas novas demandas?

Os principais focos do seminário

O seminário reunirá especialistas e executivos de diferentes áreas para discutir os impactos das novas tecnologias na logística do futuro, com foco em segurança, eficiência operacional e sustentabilidade. A proposta é mostrar a importância da capacitação dos profissionais de logística para a digitalização do setor vem contribuindo para reduzir emissões, melhorar o controle de frotas e aprimorar a formação de profissionais que atuam na área de mobilidade e transporte.

Com uma trajetória marcada pela inovação e pelo compromisso com a segurança, a Buser tem ampliado seus investimentos em soluções tecnológicas, como sistemas de monitoramento em tempo real, ferramentas de análise de comportamento de condutores e modelos preditivos de risco. Essas iniciativas reforçam a posição da empresa como uma das principais referências em transformação digital no transporte rodoviário brasileiro.

O Seminário Educação para Logística – Descarbonização 2025 reunirá executivos, gestores, educadores e representantes do setor de mobilidade em um dia de debates e painéis sobre os desafios e caminhos para uma logística mais limpa, inteligente e conectada, alinhada às metas globais de redução de emissões e transição energética.

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EPR e ANTT criam corredor verde no Paraná

O Grupo EPR (plataforma de investimentos em concessões de rodovias e mobilidade) assinou um termo de parceria com a ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), a Antaq (Agência Nacional de Transportes Aquaviários) e a administração do Porto de Paranaguá para implantar o Conexão Litoral, o primeiro corredor logístico sustentável do Brasil, na BR-277/PR, contemplado o trecho entre Curitiba e Paranaguá.

O Conexão Litoral é um projeto-piloto criado no escopo do Programa de Sustentabilidade da ANTT e foi desenvolvido pela EPR Litoral Pioneiro. A concessionária é responsável por administrar 604 km no Paraná e, segundo José Carlos Cassaniga, a empresa vai intensificar sua atuação para tornar o trecho de serra da BR-277 mais resiliente a eventos climáticos.

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Montadoras no Brasil priorizam híbridos flex

Novo estudo divulgado pelo ICCT Brasil (Conselho Internacional de Transporte Público) evidencia que as maiores montadoras do mercado nacional continuam apostando em veículos a combustão enquanto assumem compromissos ambiciosos de eletrificação em outros continentes. Desenvolvido pelo ICCT Brasil, o estudo mostra que, em 2023, as seis maiores montadoras no País — Stellantis, Volkswagen, GM, Toyota, Renault e Nissan — tiveram presença mínima no mercado nacional de veículos elétricos a bateria (BEVs) e híbridos plug-in (PHEVs). Dominando este mercado estavam três fabricantes chineses: BYD, Great Wall e Gelly – também responsável pelas marcas Volvo Cars e Zeekr. No que diz respeito à atuação das 10 maiores montadoras do país — incluindo também Honda, Hyundai-Kia, Chery e Ford — nenhuma ultrapassou 5% de participação em vendas de EVs, tanto BEVs quanto PHEVs, desempenho significativamente inferior ao observado em outros mercados.

100 Maiores do Rio Grande do Sul
Notícias do dia
Carlos Leite e Marcos Radaelli

A Casa Scania Brasdiesel celebrou sua ascensão nos rankings empresariais do Grupo Amanhã, em parceria com a PwC Brasil, ao conquistar a 66ª posição entre as ‘100 Maiores do Rio Grande do Sul’ e a 188ª entre as ‘500 Maiores do Sul’, demonstrando avanços significativos em relação a 2024. Em cerimônia realizada em Porto Alegre, os líderes Carlos Leite e Marcos Radaelli receberam as certificações. A Brasdiesel atribui essas conquistas ao trabalho colaborativo de sua equipe e seu papel no setor de transporte, fortalecendo a marca Scania e contribuindo para um sistema logístico mais eficiente e sustentável.

Ceslog é premiada na 24ª edição do Prêmio José Tardivo
Notícias do dia
Equipe Ceslog

A 24ª edição do Prêmio José Tardivo, que reconhece a transportadora com melhor desempenho em segurança, consagrou a Ceslog como vencedora em 2025, durante o Encontro Anual de Distribuição e Transporte Seguro da Indústria de Cloro-Álcalis, realizado na quarta-feira (8), no Blue Tree Premium Morumbi, em São Paulo. O evento, promovido pela Associação Brasileira da Indústria de Álcalis, Cloro e Derivados (Abiclor), reuniu mais de 170 participantes entre empresários, especialistas e representantes da cadeia de transporte e produção de produtos químicos.

Sergio Sukadolnick, representante da Ceslog Logística comentou a conquista:  “O prêmio José Tardivo é uma tradição para o grupo Ceslog, que nos faz pensar em novos desafios: o que vamos fazer no ano que vem para suplantar o que já fizemos esse ano?”

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DHL Express amplia presença em São Paulo com novas lojas no Brás e em Santana

A DHL Express segue ampliando sua presença na capital paulista com a inauguração de duas novas lojas: uma no tradicional bairro do Brás, coração comercial da cidade, e outra em Santana, na zona norte. As aberturas reforçam a estratégia da empresa de aproximar seus serviços de clientes e empreendedores em regiões de grande movimento comercial e econômico.

A unidade de Santana, inaugurada em julho, está localizada na Rua Conselheiro Moreira de Barros, 817. O espaço atende pessoas físicas e empresas com soluções de envio nacional e internacional, priorizando agilidade, segurança e atendimento personalizado. O local opera de segunda a sexta, das 9h às 13h e das 14h às 18h, e aos sábados, das 9h às 13h.

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Já a nova loja do Brás, aberta em outubro, fica na Rua Mendes Gonçalves, 171, e funciona de segunda a sexta, das 8h às 13h e das 14h às 17h. O ponto de atendimento foi pensado para facilitar o acesso de comerciantes, microempreendedores individuais (MEIs) e pequenas e médias empresas (PMEs) aos serviços logísticos da DHL, tanto para o envio de documentos e pequenas encomendas quanto para remessas de maior porte.

Com as novas unidades, a DHL Express fortalece sua rede na capital, que já inclui lojas em regiões como Faria Lima, Bela Cintra, Praça da República, Santo Amaro e Moema, além de municípios do entorno como Campinas, Guarulhos, São Caetano do Sul, Santos e Ribeirão Preto.

“Estar presente em áreas com forte vocação comercial é essencial para ampliarmos nosso alcance e oferecer soluções que conectem nossos clientes ao Brasil e ao mundo com a rapidez e a confiança que são marcas da DHL Express”, afirma Patrícia Starling, vice-presidente da DHL Express no Brasil.

As inaugurações reforçam o compromisso da companhia em oferecer soluções logísticas sob medida e contribuir para o crescimento de negócios locais. Além disso, a DHL mantém sua meta global de alcançar logística com zero emissões até 2050, investindo em inovação e práticas sustentáveis em toda a operação.

Serviço

Loja Santana
Rua Conselheiro Moreira de Barros, 817 – Santana – São Paulo/SP
Horário: Segunda a sexta, 9h às 13h e 14h às 18h; sábado, 9h às 13h

Loja Brás
Rua Mendes Gonçalves, 171 – Brás – São Paulo/SP
Horário: Segunda a sexta, 8h às 13h e 14h às 17h
Contato: (11) 97823-1767 | lojabras.br@dhl.com

Comunicação como base da liderança: painel abre o Seminário Educação para Logística

A comunicação estará no centro das discussões que marcam a abertura do Seminário Educação para Logística, promovido pela Frota News no dia 14 de outubro, a partir das 8h45, no Hotel Pullman Ibirapuera, em São Paulo. O primeiro painel do evento, intitulado “Comunicação Essencial: Da Educação à Liderança Corporativa”, propõe um mergulho nas conexões entre a educação, a gestão organizacional e o desenvolvimento humano por meio de práticas comunicacionais conscientes e estruturadas.

O painel contará com a participação dos jornalistas Rodrigo Bernardino, CEO do Grupo Mostra de Ideias, e Rinaldo Machado, diretor da Revista Transpodata. Com eles, a educadora Talita Miranda trará ao debate a dimensão prática da comunicação na formação humana. Especialista em contação de histórias, alfabetização e desenvolvimento infantil, Talita atua há 15 anos em redes públicas e privadas e destacará como os processos comunicacionais — desde a leitura em voz alta até o diálogo interpessoal — são fundamentais na construção de competências cognitivas, afetivas e culturais que moldam a base das lideranças do futuro.

A comunicação como ferramenta de transformação

O objetivo é evidenciar como a comunicação, quando entendida como uma competência estratégica, atua como eixo transversal na formação de líderes mais empáticos, assertivos e preparados para os desafios contemporâneos — tanto no ambiente educacional quanto no corporativo.

Mediação que conecta educação, negócios e inovação

A mediação será conduzida por Filipi Goschrman, jornalista e diretor de comunicação da Frota News, que tem trajetória consolidada em inteligência de mercado, comportamento e tendências corporativas. Com atuação voltada à integração entre público, setor e mídia, Goschrman conduzirá a conversa de forma a aproximar conceitos acadêmicos e práticas empresariais, destacando como a comunicação pode ser uma ponte efetiva entre educação, negócios e inovação.

O Seminário Educação para Logística se posiciona como um espaço de convergência entre o setor logístico, o universo educacional e o desenvolvimento de lideranças, reforçando o compromisso da Frota News com a construção de conhecimento e o estímulo a uma nova cultura de gestão — mais humana, colaborativa e comunicativa.

Daily Multifuel: saiba como funciona esta alternativa realista à eletrificação

O Daily Multifuel opera com etanol, gás natural e biometano e promete unir economia, autonomia e redução drástica nas emissões

A Iveco decidiu avançar em uma direção que mistura tradição mecânica e ousadia tecnológica. O Daily Multifuel, apresentado em 2025, surge como um dos projetos mais promissores da marca no campo da descarbonização do transporte urbano de cargas. Diferente da tendência elétrica que domina a Europa, o novo modelo aposta em uma combinação de combustíveis amplamente disponíveis no Brasil — etanol, gás natural e biometano — para entregar desempenho semelhante ao diesel, mas com impacto ambiental até dez vezes menor. 

O protótipo Daily Multifuel foi apresentado durante o evento “Futuro em Movimento — encontro pela mobilidade sustentável”, realizado em Belo Horizonte por ocasião da inauguração do Centro de Treinamento da Iveco Academy em parceria com o Senai MG. 

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Embora a ideia de motores multifuel não seja nova no setor automotivo, o diferencial do Daily Multifuel está justamente na capacidade de operar tanto com etanol quanto com biometano, mantendo níveis de eficiência comparáveis aos motores diesel tradicionais. Essa evolução tecnológica permite ao veículo unir o melhor de dois mundos: o baixo impacto ambiental dos combustíveis renováveis e o desempenho robusto exigido pelo transporte urbano de cargas. Ao adotar sistemas de injeção independentes e gerenciamento eletrônico inteligente, a Iveco conseguiu garantir que o motor ofereça potência e torque similares ao diesel, independentemente do combustível utilizado, tornando-se uma solução inovadora para frotas que buscam economia, autonomia e redução nas emissões de poluentes. 

No coração do Daily Multifuel está o motor FPT F1C, de 3,0 litros e ciclo Otto, o mesmo que equipa versões a gás do modelo Daily em diversos mercados. A diferença é a tecnologia multicombustível, resultado de uma parceria entre a Iveco e centros de pesquisa como a UNESP, o ITA, a Universidade Federal do Pará e de Itajubá.  

O propulsor conta com dois sistemas de injeção independentes: um de alta pressão para etanol líquido e outro para gás natural ou biometano. Uma unidade eletrônica gerencia automaticamente o tipo de combustível, ajustando a mistura e o tempo de ignição para garantir eficiência térmica e potência constante. 

Nos testes realizados pela fabricante, o Daily Multifuel atingiu 136 cv e 350 Nm (35,6 kgfm) de torque — números equivalentes às versões diesel da linha. O desempenho, segundo a Iveco, mantém-se idêntico quando o motor é abastecido exclusivamente com etanol, com acelerações e retomadas adequadas ao transporte urbano de mercadorias. 

Autonomia ampliada e operação inteligente 

Além da versatilidade de combustíveis, o sistema multifuel também amplia a autonomia do veículo. Com os tanques de gás natural ou biometano cheios, o Daily pode percorrer mais de 600 quilômetros sem reabastecimento. Esse alcance é particularmente útil para frotas que operam entre centros urbanos e regiões metropolitanas, onde o abastecimento a gás ainda é concentrado. 

Outra vantagem prática é a redundância energética. Caso o gás não esteja disponível, o motorista pode seguir viagem apenas com etanol — uma realidade bem diferente de veículos movidos exclusivamente por GNV ou eletricidade, que dependem de infraestrutura específica. 

Desempenho ambiental: até dez vezes menos CO₂ 

Os resultados ambientais do Daily Multifuel são expressivos. Considerando o ciclo “do poço à roda”, o etanol emite cerca de três vezes menos CO₂ que o diesel, enquanto o biometano reduz as emissões em até dez vezes. Além disso, veículos a gás praticamente eliminam o material particulado e reduzem as emissões de NOx em até 85%, melhorando a qualidade do ar nos centros urbanos. 

Toyota Hiace: a nova van como investimento estratégico para empreendedores

O biometano, obtido a partir de resíduos orgânicos de agroindústrias, aterros sanitários e estações de tratamento de esgoto, é um combustível 100% renovável e pode transformar o lixo em energia limpa para movimentar as cidades. Já o etanol, cuja infraestrutura está consolidada no Brasil, completa a equação da sustentabilidade com abastecimento fácil e custo competitivo. 

Esses resultados fazem do Daily Multifuel uma solução coerente com a realidade energética brasileira e com programas governamentais como o RenovaBio e o Combustível do Futuro, que incentivam o uso de biocombustíveis de baixo carbono. 

Economia que vem do combustível 

A aposta multifuel também é interessante do ponto de vista econômico. O custo do etanol e do gás por unidade de energia costuma ser inferior ao do diesel. E quando o biometano é produzido localmente — em fazendas, usinas ou indústrias com biodigestores — o custo operacional pode cair quase a zero. 

Além da economia direta, há benefícios indiretos: os motores a gás têm menor desgaste mecânico, dispensam o filtro de partículas e reduzem custos de manutenção. O custo total de propriedade (TCO) tende a ser menor, principalmente em frotas que aproveitam seus próprios resíduos para gerar combustível. 

Aplicações urbanas e logísticas 

Embora o Daily Multifuel ainda esteja em fase de protótipo, as aplicações práticas já são claras. O modelo foi concebido para operações urbanas de entrega, serviços municipais e distribuição leve, setores que enfrentam crescente pressão por emissões mais baixas. 

Empresas de coleta de resíduos, logística de última milha, varejo e transporte de alimentos são candidatas naturais a adotar a tecnologia. Em paralelo, municípios e usinas agrícolas que já produzem biogás veem no conceito multifuel uma forma de fechar o ciclo energético: o mesmo resíduo que gera o combustível movimenta os caminhões que fazem o transporte da produção. 

A Iveco estuda fabricar o modelo em Sete Lagoas (MG), o que facilitaria a nacionalização de componentes e a adequação às normas brasileiras. Isso também reforça o potencial de exportação para países vizinhos com matriz energética semelhante, como Colômbia e Argentina. 

Alternativa realista à eletrificação 

Na prática, o veículo representa uma ponte tecnológica entre o presente movido a combustíveis líquidos e o futuro elétrico ou de hidrogênio. É uma forma pragmática de descarbonizar o transporte urbano com o que o Brasil já tem à disposição. 

Se as previsões se confirmarem, ele pode se tornar o símbolo da transição energética brasileira no transporte leve, mostrando que inovação e racionalidade ambiental podem andar na mesma direção. 

Ficha técnica preliminar – Iveco Daily Multifuel 

  • Motor: FPT F1C 3.0L ciclo Otto 
  • Combustíveis: Etanol, Gás Natural, Biometano 
  • Potência: 136 cv 
  • Torque: 350 Nm (35,6 kgfm) 
  • Autonomia: até 600 km (modo gás) 
  • Emissões: até 90% menos CO₂ (biometano) 
  • Aplicação: Operações urbanas de carga leve e distribuição 
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Financiamentos de veículos pesados crescem em setembro e somam 25 mil unidades, aponta B3

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O mercado de caminhões e ônibus financiados registrou alta de 5,2% em setembro de 2025, com 25 mil unidades negociadas, frente às 24 mil de agosto. O dado, divulgado pela B3 (bolsa de valores oficial do Brasil), reflete a leve recuperação nas operações de crédito voltadas ao segmento de veículos comerciais pesados, mesmo após um primeiro semestre marcado por instabilidade econômica e desaceleração da produção.

De acordo com o levantamento, os veículos usados continuam sendo maioria entre os financiados, com 15 mil unidades em setembro — um avanço de 7% sobre o mês anterior. Já os modelos novos somaram 11 mil unidades, representando um crescimento mais moderado, de 2,7%.

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Apesar do desempenho mensal positivo, o setor ainda opera abaixo dos níveis de 2024. Em setembro do ano passado, foram financiadas 28 mil unidades, o que representa uma queda de 7,9% no comparativo anual, confirmando a queda de 7,7% nos emplacamentos de caminhões entre janeiro e setembro deste ano. No entanto, vale lembrar que os veículos pesados financiados em setembro vão aparecer nos emplacamentos entre outubro e dezembro devido ao tempo de implementação.

financiamento
Dados do segmento de veículos pesados: caminhões e ônibus

A retração é puxada principalmente pelos modelos novos, que registraram queda de 21,9% frente ao mesmo mês de 2024, enquanto os usados tiveram leve alta de 6%.

“O resultado histórico indica um crescimento consistente do setor. Este é o terceiro aumento consecutivo no acumulado de janeiro a setembro, o que reforça que a demanda por financiamento de veículo permanece forte este ano, mesmo diante das adversidades macroeconômicas”, destaca Daniel Takatohi, superintendente de Produtos de Financiamentos na B3.

A B3 ressalta que os dados têm como base o Sistema Nacional de Gravames (SNG), a maior base de dados privada do país voltada à gestão de restrições financeiras sobre veículos automotores dados como garantia em operações de crédito.

financiamento
Dados incluindo todos os segmentos

Tendência de recuperação gradual

Mesmo com a queda no comparativo anual, os resultados indicam que o mercado de veículos pesados dá sinais de retomada, impulsionado por uma maior demanda por caminhões usados e por um ambiente de crédito mais estável. O avanço consecutivo nos últimos meses sugere que o segundo semestre de 2025 poderá consolidar uma trajetória de recuperação moderada, acompanhando o ritmo de crescimento observado no mercado geral de financiamentos de veículos no país.

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Honda CB1000F 2026: O renascimento da lenda dos anos 80 com tecnologia de última geração

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A Honda revive uma de suas siglas mais icônicas com o lançamento mundial da CB1000F 2026, um modelo que combina o espírito das clássicas CB750F e CB900F dos anos 1980 com o que há de mais moderno em engenharia, eletrônica e conectividade. A nova roadster chega para celebrar 65 anos de história da linha CB, que começou em 1959 com a CB92 Benly — a “Super Sports Bike” que inaugurou o conceito de esportividade acessível e estilo limpo, atributos que até hoje definem a filosofia da marca.

A CB1000F resgata o visual retrô com traços modernos e um pacote técnico de primeira linha. Construída sobre a plataforma da CB1000 Hornet, a nova F carrega a missão de ser o “Best Balanced Roadster”, uma naked equilibrada que oferece o prazer da pilotagem de uma esportiva com a agilidade e conforto de uma média cilindrada.

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A CB1000F é uma viagem no tempo com destino ao futuro. Sua estética remete diretamente às esportivas da era dourada da Honda, com linhas contínuas que fluem do tanque até a rabeta, passando pelas laterais e o banco. O farol redondo com moldura metálica e os duplos sinais de buzina — herança das CB originais — reforçam o DNA clássico.

O tanque robusto, o motor exposto e o escapamento 4-2-1 com saída em megafone fazem parte da composição visual que exalta o motor de quatro cilindros como protagonista. Os gráficos laterais inspirados nas motos de competição dos anos 80 completam o conjunto visual, disponível em três opções de cores: Wolf Silver Metallic (com faixa azul ou cinza) e Graphite Black.

O painel digital TFT de cinco polegadas, com conexão Honda RoadSync para Android e iOS, oferece navegação, controle de chamadas e música via comandos no punho esquerdo. Todo o sistema de iluminação é em LED, e a moto conta com chave inteligente (Smart Key) e o sistema ESS (Emergency Stop Signal), que aciona o pisca-alerta em frenagens bruscas.

Motor: quatro cilindros com alma retrô

O motor de 999 cm³, derivado do CBR1000RR Fireblade, foi retrabalhado para entregar uma resposta mais cheia em baixas e médias rotações. Os engenheiros da Honda alteraram o comando de válvulas e o sistema de admissão, resultando em uma sonoridade marcante e uma pilotagem mais prazerosa no dia a dia.

A potência máxima é de 124 cv a 9.000 rpm, com torque de 103 Nm a 8.000 rpm. A diferença em relação à Hornet — mais agressiva e voltada ao alto giro — é proposital: a CB1000F privilegia força desde as rotações intermediárias, ideal para curvas de montanha ou estradas abertas.

A transmissão de seis marchas recebeu relações revistas: as duas primeiras mais curtas, para aceleração vigorosa, e as demais alongadas, para conforto em viagens. O câmbio é assistido por embreagem deslizante, e o consumo médio é de 17,7 km/l, o que garante autonomia superior a 280 km com o tanque de 16 litros.

Tecnologia para controle em diferentes condições

O coração eletrônico da CB1000F é um sistema IMU de seis eixos, que gerencia o controle de tração (HSTC), o Wheelie Control, o freio ABS em curvas e o comportamento do acelerador eletrônico (Throttle By Wire).

São cinco modos de pilotagem:

  • Standard: equilíbrio entre potência e suavidade.
  • Sport: resposta agressiva e freio-motor mínimo.
  • Rain: entrega de potência reduzida e máxima intervenção eletrônica.
  • User 1 e User 2: personalizáveis pelo piloto.

Essa combinação coloca a CB1000F entre as nakeds mais completas do segmento, com tecnologia derivada diretamente das superbikes da Honda.

Chassi e ciclística: equilíbrio e conforto

O quadro diamond em aço mantém o motor como elemento estrutural e recebe um novo subchassi mais longo, ampliando o conforto para piloto e garupa. As suspensões Showa são totalmente ajustáveis: garfo SFF-BP invertido de 41 mm na dianteira e monoamortecedor Pro-Link na traseira, ambos com regulagens de pré-carga, compressão e retorno.

Os freios são Nissin, com pinças radiais de quatro pistões e discos flutuantes de 310 mm na frente, além de disco traseiro de 240 mm. As rodas de alumínio fundido de cinco raios — inspiradas na CBR1000RR-R — calçam pneus 120/70-ZR17 (dianteiro) e 180/55-ZR17 (traseiro).

O peso em ordem de marcha é de 214 kg, a altura do assento é de 795 mm e o entre-eixos mede 1.455 mm, proporções que proporcionam estabilidade nas curvas e facilidade nas manobras urbanas.

Ficha técnica – Honda CB1000F 2026

Motor 4 cilindros em linha, DOHC, 16 válvulas, 999 cm³, arrefecido a líquido
Potência 91 kW (124 cv) a 9.000 rpm
Torque 103 Nm a 8.000 rpm
Câmbio 6 marchas com embreagem assistida e deslizante
Peso em ordem de marcha 214 kg
Altura do assento 795 mm
Capacidade do tanque 16 litros
Consumo médio 5,6 L/100 km
Freios Dianteiro duplo 310 mm, traseiro 240 mm, ABS em curvas
Suspensões Dianteira Showa SFF-BP USD / Traseira Pro-Link ajustável
Painel TFT 5” com RoadSync e Bluetooth
Modos de pilotagem Standard, Sport, Rain, User 1, User 2
Velocidade máxima 230 km/h (estimada)

 

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Conheça as novidades globais da Yamaha apresentará no Japan Mobility Show

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A Yamaha apresenta 16 produtos, incluindo seis estreias mundiais, durante o Japan Mobility Show 2025, que ocorre entre 29 de outubro e 9 de novembro, no Tokyo Big Sight.

Seis estreias mundiais

Os lançamentos mundiais incluem os modelos MOTOROiD:Λ, TRICERA proto, PROTO BEV, H2 Buddy Porter Concept e as versões Y-00B: Base e Bricolage, que reforçam o compromisso da Yamaha com a inovação em design, energia limpa e novas formas de conexão entre pessoas e máquinas.

Destaques de inovação

MOTOROiD:Λ: terceira geração do projeto que investiga relações entre humanos e máquinas, agora com inteligência artificial capaz de aprender e evoluir autonomamente. O modelo representa um novo passo na integração entre piloto e motocicleta, com movimentos orgânicos e estrutura leve e resistente.

TRICERA proto: triciclo elétrico de cockpit aberto com sistema 3WS (Three-Wheel Steering), que oferece uma experiência inédita de controle e diversão ao dirigir. O design arrojado e o som ajustável do motor elétrico ampliam o prazer da condução.
PROTO BEV: motocicleta esportiva elétrica leve e compacta, que combina o desempenho tradicional da Yamaha com a resposta linear e suave dos veículos elétricos, entregando uma pilotagem precisa e envolvente.

H2 Buddy Porter Concept: desenvolvido em parceria com a Toyota Motor Corporation, o modelo utiliza motor a hidrogênio e novo tanque compacto de alta pressão, com autonomia superior a 100 km e conformidade com os padrões Euro 5 de emissões.

Y-00B: Base / Bricolage: conceitos de eBike personalizáveis, que permitem ao usuário adaptar o veículo ao seu estilo de vida. A versão Bricolage homenageia os 70 anos da Yamaha Motor, com design inspirado na primeira motocicleta da marca, a YA-1 (1955).

Tecnologia, música e mobilidade inclusiva

PROTO HEV e PROTO PHEV: híbridos que combinam eficiência, desempenho e prazer de pilotagem.

e-Axle: unidade elétrica compacta de alta potência para aplicações automotivas.
NACTUS VS TRE-X e ONE-MAX: cadeiras de rodas elétricas inovadoras com foco em design, conforto e inclusão.

Sound xR: tecnologia acústica imersiva desenvolvida pela Yamaha Corporation, aplicada em todo o estande.

Instrumentos musicais (FGDP-30, FGDP-50, AvantGrand N3X e DTX10K-X): experiências interativas que unem som, inovação e emoção.

A Yamaha também exibirá os modelos TRACER9 GT+ Y-AMT, Fazzio, YZF-R1 (Suzuka 8 Hours-spec) e TY-E 3.0 durante o evento.

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